“Qualidade, bom atendimento e preço justo, são a alma do negócio; a propaganda é só um mero reflexo do negócio.” (Georgeana Alves)
seb@r.
Pelo dito que pode ser não dito, tal qual aquele DITO POPULAR, os ventos decorrentes da FESTA POPULAR (sic), aquela que ocorreu na semana passada em terras PROVINCIANAS, continuam agitando as ruas, avenidas, ladeiras e CAFETERIAS da PROVÍNCIA DO FAZ DE CONTA…
Assim, pretendo utilizar como APOIO neste ARTIGO, matéria postada no site ADAMANTINA NOTÍCIAS no dia 7/9/2025 de autoria de MÁRCIO BARRETO…
Portanto, pelas REDAÇÃO apresentada neste texto, pode-se registrar que aquela proposta oriunda da CONSOLIDAÇÃO do IMPÉRIO ROMANO, ou seja, PÃO E CIRCO, porém, com todo o respeito ao ARTISTAS CIRCENSES, continua mais atual do que nunca em nome, como sempre, das denominadas TROCAS NADA SIMBÓLICAS…
Desta forma, entendo que nestes OCASOS de um TALVEZ e PONTO QUASE FINAL, deve-se considerar que o tal do EDITAL, depois de VENCIDO por meio de uma LICITAÇÃO PÚBICA, demonstra que na TEORIA estava tudo em ORDEM, todavia, na PRÁTICA, tais PREÇOS DOS PRODUTOS foram JOGADOS PRA DEBAIXO DAS MESAS das diversas BARRACAS disponibilizadas no RECINTO denominado de POLIESPORTIVO (sic)…
Pra reforçar, os PREÇOS DISPONIBILIZADOS para o PÚBLICO em geral, foram MAJORADOS pra mais e mais, também, com TABELAS diferenciadas para este ou aquele LOCAL…
O lamentável é que as AUTORIDADES que se fizeram presentes de CORPO E ALMA, preferiram FAZER DE CONTA que estava tudo de acordo com o COMBINADO, haja vista que a dita FISCALIZAÇÃO não aconteceu visando o CUMPRIMENTO das NORMAS acordadas entre o PRIVADO e o PÚBLICO…
Mesmo assim, a MAIORIA da MÍDIA em nível REGIOCAL, ou seja, do REGIONAL para o LOCAL, preferiram focar na máxima imposta deste os velhos e maus tempos do IMPÉRIO ROMANO, por isso e mais aquilo, faz-se necessário que o PODER PÚBLICO se pronuncie após a POSTAGEM da MATÉRIA postada no site ADAMANTINA NOTÍCIAS sobre tais DESENCONTROS ABUSIVOS entre os PREÇOS previstos no EDITAL e os PRATICADOS nos dias da EXPOSIÇÃO…
Acredito que mais uma vez, ainda, como em outras oportunidades que sempre envolveram tais EVENTOS nesta PROVÍNCIA DO FAZ DE CONTA, tais desmandos em nome do LUCRO FÁCIL sempre foram mais do que uma MARCA REGISTRADA, ainda, pelos ABUTRES PROVINCIANOS…
Pra encerrar, INFELIZMENTE, depois de alguns dias com muitas RECLAMAÇÕES nas denominadas REDES SOCIAIS, talvez aquele ALGO MAIS possa ocorrer em nome da COMUNIDADE PROVINCIANA, entretanto, a MAIORIA fica preferir ficar com a MESMICE DE SEMPRE ou entediada pelo SENSO COMUM que diz, SEMPRE FOI ASSIM…
Pra não esquecerem, PERDERAM MANÉS!
Ainda, BOZZONARO E ORCRIM NA PAPUDA!
QUEM SOBREVIVER VAI SABER…
e-mail: barbosa.sebar@gmail.com
ADAMANTINA NOTÍCIAS de 7/9/2025 por MÁRCIO BARRETO
adamantina DA 33ª ExpoVerde de Adamantina, realizada desde o dia 4 de setembro e se encerra hoje, domingo (7), e está no centro de uma polêmica. O público que passou pelo evento denuncia preços abusivos em bebidas e ingressos do parque de diversões, valores que não respeitaram o contrato firmado entre a Prefeitura Municipal e a empresa vencedora da licitação, a LOVI DO BRASIL.
O que dizia o contrato
Segundo o Edital de Credenciamento nº 01/2025 (Processo nº 1275/2025), assinado pela Prefeitura de Adamantina com a LOVI DO BRASIL, a exploração comercial da festa só seria permitida mediante o cumprimento de preços acessíveis para a população.
Os valores máximos estabelecidos no edital foram:
Água (500 ml): R$ 5,00
Refrigerante lata 350 ml: R$ 6,00
Cerveja lata 350 ml (Brahma ou Skol): R$ 10,00
Cerveja lata 350 ml (Heineken ou Budweiser): R$ 13,00
Pastel (carne/queijo): R$ 15,00
Ingresso do parque de diversões: R$ 8,00
O que foi praticado na festa
No parque de diversões, o ingresso custou R$ 15,00 por brinquedo, quase o dobro do valor máximo definido, com pacotes de quatro ingressos por R$ 50,00.
Na praça de alimentação, o refrigerante foi vendido a R$ 10,00, R$ 4,00 acima do limite contratual.
As fotos feitas durante o evento confirmam que a LOVI DO BRASIL descumpriu cláusulas contratuais do edital.
Indignação popular e omissão da Prefeitura
Famílias e frequentadores relatam indignação, já que a ExpoVerde é considerada a maior festa popular da cidade, mas os preços tornaram o lazer inviável para grande parte da população.
Agora, a Prefeitura de Adamantina, representada pelo prefeito José Carlos Martins Tiveron (NOVO), precisa explicar à população como permitiu a prática abusiva de preços e por que não fiscalizou o cumprimento do contrato com a empresa LOVI DO BRASIL.
Consequências jurídicas
O caso pode gerar sanções administrativas contra a empresa, previstas na Lei Federal nº 14.133/2021 (Lei de Licitações), como multas, suspensão de contratos futuros e até impedimento de participar de novas licitações.
Além disso, cabe ao Ministério Público e à Câmara Municipal de Adamantina apurar as responsabilidades, tanto da empresa quanto da Prefeitura, para garantir transparência e respeito ao interesse público.
A ExpoVerde deveria ser um espaço de lazer acessível a todos, mas acabou marcada por preços abusivos e descumprimento do contrato. A população cobra respostas imediatas e medidas para que episódios assim não se repitam em eventos futuros.


