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ARTIGO: Águas de final de ano

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As fortes chuvas que caíram em Adamantina na semana passada se foram com a mesma velocidade que chegaram, deixando para trás um rastro de destruição, famílias desabrigadas e um debate que promete ser longo. É verdade que o evento climático foi anormal (choveu 66,4 mm, em menos de uma hora), mas não foi o único culpado pelos alagamentos.  Não é de hoje que os adamantinenses sofrem pela falta de um sistema de drenagem urbana eficiente na cidade.

Há mais de quatro décadas ocorrem alagamentos na Cidade Joia. Em outras palavras, os últimos 11 prefeitos de Adamantina, em algum momento dos seus respectivos mandatos, viram adamantinenses sofrendo com inundações. Também é fato que a situação só não é pior, porque três destes prefeitos investiram em obras de drenagem urbana. Sérgio Seixas (prefeito que mais investiu nessa área) instalou galerias de captação de águas pluviais nos bairros Jardim Brasil, Jardim América, Jardim Paulista e Jardim Ipiranga, entre outros.

Kiko Micheloni, além da canalização do córrego Caldeiras, que beneficiou vários bairros daquela região da cidade, apoiou a nossa luta contra a construção de casas populares em área sujeita a alagamentos no Jardim dos Bandeirantes. Não tivesse feito isso, mais 77 famílias teriam sido desabrigadas pelas fortes chuvas da semana passada. Marcio Cardim (com a autorização do Poder Legislativo, que aprovou vultoso empréstimo para realizar as obras), fez a canalização do córrego Tocantins, no Parque dos Pioneiros. Diante disso, podemos tirar algumas conclusões.

Se por um lado às criticas ao poder público pelos alagamentos são legitimas, por outro não podemos esquecer que em 11 administrações, apenas três fizeram investimentos significativos em drenagem urbana. Também é notório que o aporte financeiro necessário para resolver essa questão não é pequeno, fosse diferente já não teríamos mais este problema na cidade. Pelo conhecimento que tenho na área de topografia, me arrisco a dizer que o custo com obras de drenagem urbana nas regiões que são afetadas pelas inundações (há mais de 40 anos) poderá passar dos R$20 milhões.

De qualquer forma, resolver essa questão se tornou uma prioridade para os poderes Executivo e Legislativo. A saúde financeira do município está ótima, e a sua capacidade de endividamento junto aos bancos públicos, idem. Os vereadores disseram que aprovam a legislação que for necessária para a administração contrair um empréstimo e acabar com os alagamentos. Quem vai pagar a conta, que é o contribuinte, também acha que esse é o caminho. É agora ou nunca.  Recapeamento de ruas pode esperar, como bem disse o vereador Rafael Pacheco.

Como também quero ajudar, volto a reiterar uma sugestão que dei (inclusive com levantamentos topográficos), há uns cinco anos, e não fui ouvido. Acredito que a administração poderia aproveitar o recesso forense, para mostrar, na prática, o seu comprometimento em resolver essa questão, eliminando o ponto de alagamento existente na esquina da Avenida Adhemar de Barros com a Alameda Fernão Dias. Fico a disposição das autoridades municipais para mostrar, mais uma vez, como fazer isso a um custo reduzido e com a mão de obra dos próprios funcionários municipais. 

 

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Irmãos morrem em acidente em rodovia quando voltavam de velório no interior de SP

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Dois irmãos de Ibaté (SP) morreram em um acidente na Rodovia Antônio Machado Sant’Anna (SP-255), em Guatapará, ao voltarem de um velório na quinta-feira (16). As vítimas foram identificadas como José Gomes de Oliveira, de 39 anos, e Norma Maria da Silva Lopes, de 56.

O acidente aconteceu por volta das 17h. Uma carreta e um carro com cinco pessoas bateram no km 41 da pista sentido Ribeirão Preto / Araraquara, segundo o Centro de Controle de Informações (CCI) da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).

De acordo com o boletim de ocorrência, o motorista da carreta, com placas de Belo Horizonte (MG), saía de um posto às margens da rodovia quando o veículo de Ibaté , que seguia no mesmo sentido, bateu na lateral dela.

O carro estava com cinco ocupantes adultos. Os irmãos morreram no local e uma terceira passageira, Geralda Maria da Silva Lopes, de 48 anos, foi levada em estado grave à Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas (HC-UE), em Ribeirão Preto.

O motorista do caminhão e outros dois ocupantes do carro sofreram ferimentos leves. A pista ficou parcialmente bloqueada nos dois sentidos da rodovia.

O caso foi registrado como lesão corporal e homicídios culposos, sem intenção, na direção de veículo automotor.

Velório e enterro de irmãos

Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de Ribeirão Preto. O velório e enterro dos irmãos aconteceu na manhã deste sábado (18), no Cemitério Municipal de Ibaté.

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Homem morre e outro é socorrido em estado grave após colisão entre van e caminhão

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Um homem morreu e outro sofreu ferimentos graves após uma colisão entre uma van e um caminhão que prestava serviços terceirizados para a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) na Rodovia Armando de Sales Oliveira (SP-322), em Bebedouro (SP), no fim da manhã desta sexta-feira (17).

Até a publicação desta matéria, as causas do acidente não haviam sido divulgadas.

O motorista da van morreu no local. Já o motorista do caminhão foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado ao Hospital Regional de Bebedouro.

Além deles, o passageiro do caminhão sofreu ferimentos leves, e não há informações sobre atendimento médico.

Segundo o Departamento de Estradas e Rodagem (DER), uma faixa da pista sentido norte precisou ser interditada e foi liberada por volta das 15h30. O bloqueio gerou um congestionamento de cerca de três quilômetros.

Em nota, a CPFL Paulista lamentou o acidente e se solidarizou com a família das vítimas. Disse, ainda, que acompanha o caso com a prestadora de serviço.

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Motorista morre após carro capotar em rodovia

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Um homem de 48 anos morreu depois de capotar o carro na rodovia João Neves, em Potirendaba, na madrugada desta segunda-feira (20/1), na região de Rio Preto. A pista liga a cidade à Washington Luís, sentido Cedral.

Segundo a Polícia Militar Rodoviária, Alexandre Galvão Gomes dirigia um Kia/Sportage entre os quilômetros 4 e 5 da rodovia João Neves, quando perdeu o controle da direção e capotou o veículo, invadindo uma propriedade rural. A polícia suspeita de que a vítima estava sem o cinto de segurança porque foi arremessada para fora do veículo.

Um casal que passava pelo local viu o motorista e foi até o hospital informar sobre o acidente. Uma ambulância deslocou-se até o local do acidente para socorrer a vítima, mas infelizmente Alexandre não resistiu aos ferimentos.

A Guarda Civil Municipal foi acionada para dar apoio à ocorrência. O corpo de Alexandre foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Rio Preto.

Um boletim de ocorrência foi registrado na delegacia de Potirendaba e a polícia deverá investigar as circunstâncias do capotamento.

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