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Empate com Bragantino frustra Flamengo, e Inter pode abrir distância

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O Flamengo tinha a chance de assumir temporariamente a ponta da Série A do Campeonato Brasileiro e pressionar o Internacional, que ainda jogará pela 35ª rodada da competição. O Red Bull Bragantino, porém, frustrou as pretensões cariocas. Neste domingo (7), as equipes empataram por 1 a 1 no estádio Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista (SP). O resultado, porém, não foi o ideal para nenhum dos lados.

Os atuais campeões foram a 65 pontos, um atrás do Inter, que joga nesta quarta-feira (10), às 19h (horário de Brasília), contra o Sport, no Beira-Rio. Se o Colorado vencer, abre quatro pontos de vantagem para o Rubro-Negro, que voltaria a depender de um tropeço gaúcho para ter chances de levar o bicampeonato nacional. Lembrando que os flamenguistas enfrentam o time de Porto Alegre na penúltima rodada.

O Massa Bruta, que ainda sonha ir à próxima Libertadores, perdeu a chance de encostar no Grêmio, sétimo colocado (53 pontos) e última equipe na zona de classificação à edição 2021 do torneio sul-americano. Os paulistas somam 48 pontos e ocupam o nono lugar, mas podem ser ultrapassados pelo Athletico-PR (46 pontos), que enfrenta o Corinthians na quarta-feira, às 21h30, na Neo Química Arena, em São Paulo.

Se a arma do Bragantino é pressionar a saída de bola e forçar o adversário ao erro, desta vez o time paulista sentiu os efeitos da estratégia na própria pele, já que o Flamengo subiu as linhas primeiro. O Massa Bruta até teve oportunidades, como o chute de Artur, da entrada da área, aos 13 minutos, ou a cabeçada do também atacante Ytalo após cobrança de falta, aos 36. Mas o Rubro-Negro criou mais.

Aos 17 minutos, o meia Giorgian De Arrascaeta assustou em uma bomba de fora da área, na sobra de um rebote da defesa bragantina. Aos 25 minutos, o meia Everton Ribeiro recebeu o cruzamento do lateral Mauricio Isla e cabeceou próximo à trave. Quatro minutos depois, Everton Ribeiro deu uma bicicleta na área e o zagueiro Gustavo Henrique completou, mas o goleiro Cleiton fez uma grande defesa.

A rede só balançou aos 32 minutos, Gustavo Henrique teve a camisa puxada na área e a arbitragem assinalou pênalti, que o atacante Gabriel cobrou e converteu. O Flamengo quase ampliou aos 40 minutos, mas o atacante Bruno Henrique, depois de uma boa jogada individual na área, demorou para finalizar e Cleiton, que havia sido driblado, conseguiu se recuperar e evitou o segundo gol carioca.

O Flamengo manteve as linhas adiantadas no segundo tempo, mas o Bragantino voltou melhor, equilibrou as ações e chegou ao empate. Aos 17 minutos, o atacante Helinho recebeu a bola nas costas de Isla e cruzou rasteiro para Ytalo concluir para o gol. O Rubro-Negro ainda respondeu com Arrascaeta, Bruno Henrique e Gabriel, que pararam em defesas de Cleiton. Os visitantes pressionaram, mas o placar não se alterou mais.

Os rubro-negros voltam a campo no próximo domingo (14), às 16h, diante do Corinthians, no Maracanã. Na outra segunda-feira (15), será a vez de o Bragantino atuar. Os paulistas visitam o Sport na Ilha do Retiro, em Recife, às 20h. Os duelos são válidos pela 36ª rodada do Brasileirão.

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Programa Acredita: maior iniciativa de acesso ao crédito para ao empreendedor brasileiro 

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Por Alexandre Padilha

 

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou a Medida Provisória que cria o programa Acredita focado na democratização do acesso ao crédito da população que mais precisa e coloca o povo de volta no orçamento.

O programa vai combater a desigualdade e promover o desenvolvimento econômico com garantia de capacitação, empreendedorismo e emprego.

O incentivo ao crédito para o desenvolvimento nacional é decisivo para o presidente Lula e as ações para colocar o tema em prática também foram iniciadas através de sugestões de membros do Conselho de Desenvolvimento Social Sustentável, o Conselhão, que é formado por diversos atores da sociedade civil – empresários, trabalhadores, ativistas – que auxiliam o executivo a propor políticas públicas voltadas para o desenvolvimento do Brasil.

Ainda em 2023, membros do Conselhão criaram o Grupo de Trabalho ‘Crédito e Investimento’, espaço permanente de sugestões, avaliações e monitoramento de políticas e ações voltadas para o crédito e investimento para debater as possibilidades e pôr em prática o desejo do presidente Lula de ofertar crédito a quem mais precisa.

Ao longo das discussões e propostas, conselheiros e conselheiras se reuniram com presidente Lula para apresentar as sugestões levantadas e, assim, auxiliaram na formulação do programa.

Uma das coordenadoras do Grupo é a empresaria Luiza Trajano, presidenta da Magazine Luiza, que enfatizou durante as discussões que as pessoas não possuem acesso ao crédito e que precisavam voltar a ter para a economia girar e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida da população.

O Acredita é dividido em ações, uma das principais é o ‘Acredita no Primeiro Passo’ que é a oferta de microcrédito para os inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) que desejam ampliar seus negócios com taxas de créditos mais baixas. Levantamento mostra que 4,6 milhões de inscritos no CadÚnico já são empreendedores e que há 14 milhões que desejam se tornar.

O programa prevê realizar 1,25 milhão de transações de microcrédito até 2026, podendo ampliar nossa economia em mais de R$ 7,5 bilhões.

Os outros eixos asseguram apoio as linhas de crédito mais competitivas para os Microempreendedores Individuais (MEIs) e Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (MPEs), que também terão o benefício da renegociação das dívidas através do ‘Desenrola Pequenos Negócios’.

Ainda como alicerce, o programa institui o aperfeiçoamento do mercado secundário de crédito imobiliário e a proteção cambial de incentivo a projetos verdes ambientalmente sustentáveis.

Esse é o maior programa de acesso ao crédito já lançado. Ele vai devolver com apoio e incentivo a dignidade e autoestima ao empreendedor brasileiro, gerando mais empregos e ampliando o desenvolvimento econômico e social.

 

*Alexandre Padilha é médico, professor universitário, Ministro das Relações Institucionais da Presidência da República e deputado federal licenciado (PT/SP). Foi Ministro da Coordenação Política no primeiro governo Lula, da Saúde no governo Dilma e Secretário da Saúde na gestão

Fernando Haddad na cidade de SP.

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ARTIGO: Kits de robótica, tablets e nascentes

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“Os rios não bebem a sua própria água; as árvores não comem os seus próprios frutos. O sol não brilha para si mesmo; e as flores não espalham a sua fragrância para si. Viver para os outros é uma regra da natureza. A vida é boa quando você está feliz, mas é muito melhor quando os outros estão felizes por sua causa”. Essas sábias palavras do Papa Francisco nos ensinam muitas coisas. Educação de qualidade e respeito ao meio ambiente deveriam fazer parte da vida das pessoas. Infelizmente, essas duas coisas nunca foram prioridade da maioria dos nossos governantes. 

Entre 2019 e 2022, o governo federal destinou R$ 26 milhões para sete cidades de Alagoas adquirir kits de robótica para serem usados em escolas municipais. Entretanto, duas coisas chamaram atenção no investimento.  A empresa que ganhou a licitação pagava R$ 2,7 mil na unidade do equipamento, e os repassava às prefeituras por “módicos” R$ 14 mil. Não bastasse, algumas escolas “beneficiadas” não tinham água encanada nem sanitários para o uso de alunos e professores. Resumo da ópera. Há quase dois anos a polícia federal investiga o caso.

Na Nova Alta Paulista, os “investimentos” em tecnologia na educação também estão dando muito o que falar. Não que exista indícios de licitações viciadas ou de superfaturamento. Na região, o problema se dá no planejamento (ou na falta dele). Há tempos, uma prefeitura adquiriu um lote de tabletes para serem usados nas salas de aula. No entanto, a iniciativa não pode ser colocada em prática em algumas escolas. Não existem tomadas para carregar os tablets entre uma aula e outra. Como sabemos que essa questão é muito complexa, continuemos com o nosso texto.

No início da semana passada, recebemos a informação de que a prefeitura de Adamantina estaria aterrando uma voçoroca numa área de nascentes, no campus II, da FAI. Pior, estariam fazendo isso sem estudo de impacto ambiental, sem projeto e, claro, sem o devido licenciamento dos órgãos ambientais para a execução da “obra”. A princípio, fiquei na dúvida se uma instituição de ensino superior que têm cursos de agronomia e engenharia civil compactuaria com tamanho equívoco.

No sábado, visitei a área do suposto crime ambiental. Estava acompanhado do vereador Hélio Santos, e o que vimos nos causou indignação. No aterramento das nascentes, estão usando entulhos de construção e até bloquetes de concreto em perfeitas condições de uso (temos as fotos). Falei ao parlamentar que se o caso chegasse aos órgãos de defesa do meio ambiente, as instituições envolvidas poderiam sofrer pesadas multas e serem obrigadas a retirar os materiais/entulhos lançados no local. Enfim, o preço da “brincadeira” poderia ser grande.

Diante disso, resolvemos agir com cautela. O vereador iria marcar uma reunião com representantes da administração, e nessa reunião discutiríamos uma solução para o problema. Afinal, o dinheiro para pagar “possíveis” multas sairia dos cofres públicos, ou seja, do bolso do contribuinte. Detalhe. Dizem que fato semelhante ocorreu na Estrada 14 e (mesmo não havendo multas) o custo para o retirar os entulhos foi considerável. Óleo diesel, horas maquinas e mão de obra têm o seu preço.

No início desta semana, o parlamentar procurou o Secretário de Agricultura e Meio Ambiente de Adamantina e explicou o que estava acontecendo, inclusive ilustrando o assunto com fotos da “obra”. Ao mesmo tempo, tentei agendar audiência com o prefeito para alertá-lo sobre as consequências que poderiam recair sobre a prefeitura e a FAI, se o “confuso” aterramento continuar sendo feito. A assessoria do alcaide ainda não disse se teremos a reunião. Como a “obra” está parada, a “falta” de espaço na agenda do chefe do Executivo pode ser um sinal de que a legislação ambiental esteja sendo consultada. De qualquer forma, estamos atentos. 

Por fim, fica duas dicas aos responsáveis pelos cursos de agronomia e de engenharia civil da FAI. A topografia da área favorece a construção de uma represa para a criação de peixes (aquicultura) e a condenável intervenção feita pela prefeitura poderia ser usada para aulas in situ sobre o que não se deve fazer em uma APP-Área de Preservação Permanente.

Obs: O vereador Hélio me surpreendeu na visita que fizemos à malfadada “obra”. Caminhamos mais de duas horas num terreno acidentado, sob um sol escaldante e em nenhum momento o parlamentar reclamou da situação. Esteve sempre atento aos mínimos detalhes daquilo que a natureza nos mostrava. Acho que encontrei o amigo certo para atividades em defesa do meio ambiente. Resta saber se vai topar.

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Motorista fica ferido em acidente com dois caminhões na Rodovia João Mellão em Avaré

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O motorista de um caminhão ficou ferido em um acidente registrado na manhã desta terça-feira (23) na Rodovia João Mellão (SP 255) em Avaré (SP). Ele foi socorrido e encaminhado ao pronto-socorro.

De acordo com dados do Centro de Controle de Informações (CCI) da Artesp, o caminhão carregado com tijolos bateu na traseira de outro caminhão, que levava carga de milho, na altura do km 256, o motorista e passageiro do veículo atingido não se feriram.

Ainda segundo o registro, o trecho precisou ser interditado para remoção dos veículos e trânsito foi desviado pela alça de acesso.

A Polícia Rodoviária e os bombeiros atenderam a ocorrência, as causas do acidente serão investigadas.

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