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Home»Cidades»Ex-funcionários da Couroada seguem sem receber direitos trabalhistas após mais de dez anos do fechamento
Cidades

Ex-funcionários da Couroada seguem sem receber direitos trabalhistas após mais de dez anos do fechamento

AdamantinaNETPor AdamantinaNET13 de agosto de 20250
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Mais de uma década após o encerramento das atividades, ex-funcionários do curtume Couroada, em Adamantina, continuam enfrentando um cenário de incerteza e frustração, sem receber verbas trabalhistas previstas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

A Couroada iniciou suas operações em Adamantina no ano de 2002 e encerrou definitivamente suas atividades em 2013. Desde então, antigos empregados aguardam o pagamento de direitos como férias, 13º salário, cestas básicas, horas extras, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e salários atrasados.

Entre os trabalhadores, está Vanderlei Donizeti Grassi, que começou no curtume como auxiliar de serviços gerais e chegou ao cargo de encarregado de setor. “Estamos contando muito [com o dinheiro], porque faz falta. Eu acho que todo mundo que trabalhou lá precisa”, disse. Já o aposentado Isidio Vieira Leal também lamentou a situação: “A gente trabalhou, ninguém foi indenizado. Esse povo abandonou tudo e nos deixou a ver navios.”
O advogado Bruno Torturelo, que representa o grupo de ex-funcionários, informou que o processo de falência está em fase avançada. Segundo ele, o quadro geral de credores já foi publicado e segue em atualização, com arrecadação e venda de bens que compõem a massa falida. No entanto, uma decisão do Tribunal de Justiça do Paraná suspendeu todos os pagamentos até que sejam julgadas ações de restituição movidas por terceiros, como instituições financeiras, que possuem prioridade de recebimento conforme a legislação falimentar — inclusive sobre créditos trabalhistas.
Em nota, a administradora judicial esclareceu que as ações de restituição propostas por bancos e pela União têm preferência sobre todos os demais créditos, incluindo os trabalhistas.

Somadas, essas ações ultrapassam R$ 100 milhões e, em diversos casos, já houve decisão judicial determinando a reserva dos valores, o que impede qualquer rateio entre credores habilitados no momento. Apenas após a conclusão dessas disputas será possível projetar novos pagamentos.

Por: Redação – Com informações da TV Fronteira / Foto: Acácio Rocha – Siga Mais

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