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ARTIGO: Sem anistia

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Por: Nivaldo Londrina Martins do Nascimento (MTb 35.079/SP.)

Aos amigos Alcio Ikeda e José Mario, dedico;

“A liberdade, Sancho, é um dos mais preciosos dons que os homens receberam dos céus. Com ela não podem igualar-se os tesouros que a terra encerra nem que o mar cobre; pela liberdade, assim como pela honra, se pode e deve aventurar a vida, e, pelo contrário, o cativeiro é o maior mal que pôde vir aos homens. ” (Dom Quixote, de Miguel de Cervantes, em 1605).

 

Depois de alguns desencontros, no dia 6 de dezembro, finalmente lançamos o livro Registros para olhares mais atentos. O evento, que aconteceu no auditório do curso de medicina da FAl, chamou a atenção pela presença de pessoas de diferentes segmentos da sociedade. Essa diversidade social/ideológica interagindo num mesmo espaço físico mostrou, na prática, que o diferente pode nos ensinar muitas coisas, e que o respeito ao pensamento do outro continua sendo uma das maiores virtudes do ser humano.

Foram muitos depoimentos de amigos sobre as nossas ações em busca do bem-estar coletivo e confesso que em alguns momentos foi difícil de segurar as lágrimas. Realmente foi uma noite linda, onde todos tiveram a oportunidade de expressar a sua opinião a respeito dos mais diferentes assuntos. Entretanto, por conta da emoção vivida, acabei cometendo dois erros que estão me tirando o sono. Vejamos o primeiro. Muitas pessoas têm curiosidade em saber o porquê do meu apelido ser Londrina. Pois bem, não nasci, nem nunca morei na outrora Capital Mundial do Café.

Recebi a alcunha em 1984, num jogo de futebol em Adamantina. Explico. Num torneio, saiu um pênalti a favor da equipe que eu estava defendendo. Como o goleiro do time adversário era Ricardo Sacomam (Cado), famoso por pegar penalidades, meus colegas ficaram com “receio” de assumir a responsabilidade. Fui lá e pimba. Ricardo para um lado e bola para o outro. José Mário Toffoli, que transmitia o jogo, quis saber o nome do autor da cobrança do pênalti. Poucas pessoas me conheciam, mas alguém que estava na arquibancada assistindo ao jogo, gritou: -esse jogador veio de Andradina.

Na segunda-feira, num programa de esportes, que tinha grande audiência na Nova Alta Paulista, o competente radialista, ao comentar o jogo, se equivocou e disse que eu era de Londrina. Não deu outra. Fiquei bravo e o apelido pegou. A partir daquele momento, o conhecido jogador Branco de Andradina, passou a ser Londrina em Adamantina. Como José Mário estava no lançamento do livro, pensei em pedir ao velho amigo que contasse essa história às pessoas presentes, mas por um lapso de memória não o fiz.

O segundo erro que cometi está ligado ao trecho do livro Dom Quixote que abre este texto. Momentos antes do evento, ganhei do amigo Alcio Ikeda uma lembrança das instituições que garantem aos brasileiros os direitos fundamentais estabelecidos na Constituição Federal, entre os quais o da liberdade. Falhei ao não falar do simbolismo existente no presente recebido, e perdemos a oportunidade de discutir a importância do Estado Democrático de Direito. Vida que segue. Mas sem anistia para quem ataca a democracia. O filme Ainda estou aqui, diz muitas coisas.

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ARTIGO: BONS E VELHOS TEMPOS DO “DE.COM” NAS PAREDES ALVAS…

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“A memória guardará o que valer a pena. A memória sabe de mim mais que eu; e ela não perde o que merece ser salvo.” (Eduardo Galeano)

Para IGOR P. e IEDA B., dedico!

By seb@r.

 

Não sei ao certo quantas imagens fotográficas existem nos meus arquivos analógico (fotos) e digital, porém, posso registrar que são centenas de imagens dos muitos desencontros nos quais estive presente para isto ou aquilo, ainda, sem mais e sem menos…

Também, como sempre escrevo ou reforço nas minhas conversas deste ou do outro lado, “não me arrependo das minhas escolhas nisto ou naquilo, porém, me arrependo das escolhas que não foram feitas por causa disto ou daquilo…”

Se estou lembrando aqui, acredito que foram mais de 5 anos como COORDENADOR DO DE.COM, ou seja, DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO das PAREDES ALVAS, além de outros cargos e funções deliberadas por meio de Portarias pelo DIRETOR GERAL daquele outro tempo do tempo…

Assim, nestes anos de envolvimento em diversas atividades promovidas e executadas pela Instituição por meio do apoio do DE.COM, pode-se registrar que foram muitos os desencontros realizados em todas as áreas de atuação da Instituição e assim por diante…

Como escrevi acima, existem muitos registros fotográficos para tais comprovações, ainda, são registros que trazem o passado institucional para o presente em busca das muitas reflexões sobre aquele período e ponto quase final…

Deve-se, como sempre, reconhecer que tais atividades foram realizadas em EQUIPE, ou seja, pelos docentes dos cursos de JORNALISMO E PUBLICIDADE & PROPAGANDA e sempre com apoio da DIREÇÃO GERAL e colaboração de outros Departamentos afins aos objetivos dos projetos e outros…

Não tem como ficar distantes destas realizações que marcaram aqueles anos de contribuição acadêmica nas áreas do ENSINO, da PESQUISA e da EXTENSÃO pela EQUIPE DO DEPARTANTO DE COMUNICAÇÃO (DE.COM)…

Neste período, também, foram realizados muitos desencontros além das PAREDES ALVAS para uma aproximação entre docentes e discentes, afinal de contas, cada qual sabe pra onde poderia ir sem isto ou aquilo…

Não tem como citar nomes destes docentes ou discentes, até mesmo, funcionários/as que participaram destas atividades visando sempre o denominado “bem comum”, isso considerando que existia certa “cumplicidade” entre os/as participantes…

Tais recordações são necessárias neste NOVO TEMPO NOVO, tendo em vista que muitas pessoas que estiveram presentes neste período não estão mais neste TEMPO DO TEMPO e outros/as foram embora por causa disto ou daquilo…

As lembranças são muitas e aparecem de vez em quando por aqui, talvez pra reforçar que um dia isso ocorreu naqueles lados das PAREDES ALVAS…

As fotos que são registros históricos deste VELHO TEMPO VELHO, porém, reforçam que naquele outro TEMPO DESTE MESMO TEMPO muitas atividades ocorreram neste ou naqueles “campi”…

QUEM PARTICIPOU DESTES MOMENTOS VAI RECORDAR ISTO OU AQUILO, AINDA, SEM MAIS E SEM MENOS…

 

e-mail: [email protected]

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Caminhão carregado com tomate tomba após bater em outro veículo de carga no centro-oeste paulista

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Nesta segunda-feira (13), dois acidentes envolvendo caminhões tombados foram registrados no centro-oeste paulista.

Segundo informações da Artesp, na Rodovia Raposo Tavares (SP-270), no km 439, em Assis (SP), o motorista de um caminhão que carregava caixas de tomates perdeu o controle após uma ultrapassagem e bateu em outro caminhão guincho que trafegava na primeira faixa da via.

Após a colisão o caminhão com carga de tomate tombou na pista, interditando momentaneamente a rodovia, que foi liberada por volta das 9h desta terça-feira (14).

Outro acidente

Também foi registrado outro veículo tombado, na Rodovia Miguel Jubran (SP-333), no km 439, em Florínea (SP), uma carreta trafegava no sentido oeste quando o condutor percebeu a movimentação da carga, logo em seguida a carreta tombou na pista, interditando a via.

O tráfego foi totalmente liberado na manhã desta terça-feira, também por volta das 9h.

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Mulher ateia fogo em marido após pedir que ele não saísse de casa no interior de SP

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Uma mulher colocou fogo no próprio marido após pedir que ele não saísse de casa nesta segunda-feira (13), em Lençóis Paulista (SP).

De acordo com o boletim de ocorrência, a esposa da vítima disse que não era para ela sair de casa, mas ele saiu. Ao retornar para a residência, a mulher jogou álcool na vítima dentro do carro e ateou fogo, impedindo também que ele saísse do veículo.

O homem estava acompanhado de uma testemunha, que acionou o serviço de socorro. A vítima foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Lençóis Paulista (SP). O homem teve 80% do corpo queimado e está em estado grave.

A polícia faz buscas pela mulher, que ainda não foi localizada, e a vítima segue internada. A ocorrência foi registrada como tentativa de homicídio na delegacia do município.

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