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Polícia

Homem é acusado de colocar fogo em barracão de reciclagem

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A Polícia Civil, por intermédio das Unidades Especializadas (Delegacia de Investigações Gerais – DIG e Delegacia de Investigação Sobre Entorpecentes – DISE), nesta segunda-feira (21), concluiu o inquérito policial que apurou as circunstâncias e autoria de um crime de incêndio, ocorrido no dia 25 de março de 2021, por volta das 03hs00min, na Cooperativa de Trabalho e Reciclagem de Resíduos Sólidos de Dracena – COTRARES, situada na Estrada Vicinal João Araújo, altura do KM 07, no município de Dracena. Segundo a COTRARES, o prejuízo sofrido em decorrência do incêndio, teria sido no importe de cerca de R$ 290 mil. 

Ficou apurado que o fogo teve início em um barracão da Cooperativa, no qual abrigava produtos recicláveis e inflamáveis, sendo totalmente consumido pelas chamas. 

O boletim de ocorrência foi então, encaminhado para a Especializada e instaurado o inquérito policial para apuração das circunstâncias do fato e esclarecer a autoria do crime.  

Nos trâmites dos trabalhos de Polícia Judiciaria, após análise das imagens do sistema de segurança do local, o setor de investigação da Especializada constatou indícios de que o incêndio foi criminoso.

As testemunhas ouvidas durante a tramitação do inquérito policial, em sua grande maioria, foram incisivas em afirmar que o suspeito havia ameaçado colocar fogo no local, em razão de uma discussão anterior, sobre pequenos furtos que o acusado costumava realizar na Cooperativa. 

Com a análise dos antecedentes criminais do imputado, aponta anotações por furtos e em um dos casos a vítima é a própria Cooperativa.  

Com o indiciamento do acusado, foram concluídos os atos de Polícia Judiciária e o respectivo inquérito policial foi encaminhado para a Justiça. Atualmente, o homem encontra-se preso na Penitenciária de Presidente Prudente/SP, em regime semiaberto, em decorrência da prática de outros delitos, em seus antecedentes criminais constam crimes de lesão corporal, tráfico de drogas, furto e estelionato.   

A pena prevista para o crime de incêndio é de 03 a 06 anos de reclusão, acrescidos de um terço em razão do delito ter sido cometido em edifício público ou destinado a uso público ou a obra de assistência social ou de cultura.


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Polícia

Dois homens são presos pela Polícia Militar em Adamantina

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Dois homens foram presos pela Polícia Militar de Adamantina, em cumprimentos de mandados emitidos pela Justiça.

O primeiro, com 40 anos, foi preso em decorrência da expedição de um mandado em caráter de urgência.

Ele estava em uma casa que está em obra quando foi localizado, revistado e encaminhado para o Plantão Policial, onde permaneceu à disposição da Justiça.

Já o segundo homem, dirigia uma caminhonete quando foi abordado. Os policiais fizeram a averiguação no sistema de informações e constataram que ele tinha o mandado de prisão expedido pela Justiça.

Também encaminhado ao Plantão Policial, ele permaneceu à disposição do Judiciário.

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Polícia

Homem é condenado por ameaçar adolescente autista que “brincava com bandeira vermelha”, em Adamantina

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Um homem, morador em Adamantina, foi condenado pela Justiça local após ameaçar e hostilizar um adolescente autista, de 14 anos, em um condomínio fechado na cidade, ao tê-lo “confundido” com militante partidário. O caso ocorreu no final de janeiro do ano passado. O processo tramitou sob segredo de justiça na 2ª Vara do Poder Judiciário de Adamantina. Condenado, o réu recorreu junto ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP). Na semana passada, em 15 de abril, os desembargadores mantiveram a decisão da Comarca de Adamantina.

A sentença local que condenou o homem, e mantida pelo TJSP, é de 16 de novembro do ano passado. O processo tramitou na 2ª Vara. A sentença fixou um mês de detenção com base no artigo 147 do Código Penal. A pena foi convertida em prestação de serviço à comunidade por um ano, observando, ao longo de todo o período, a proibição do réu de frequentar bares e estabelecimentos destinados precipuamente à venda de bebidas alcoólicas, prostíbulos ou casas de jogos; proibição de se ausentar da comarca por mais de oito dias sem autorização do juízo; e comparecimento mensal em juízo a fim de justificar as suas atividades.


Conforme apurado pelo SIGA MAIS, e como era de costume, no dia 29 de janeiro do ano passado o adolescente brincava em uma área verde do condomínio onde mora com seus pais. Por gostar de geografia, tem diferentes bandeiras, e na ocasião brincava com uma bandeira da Coréia do Norte, com predominância da cor vermelha e uma estrela, faixas em azul e linhas na cor branca.

O menor morava em frente ao imóvel onde reside o filho do homem denunciado à Justiça e condenado por ameaça. O homem visitava o filho, no condomínio, e na residência ocorria uma confraternização familiar. Ao ver o adolescente brincando com a bandeira na área verde, o homem deixou o imóvel, foi até lá e passou a hostilizá-lo e ameaçá-lo.

O adolescente correu para sua casa, assustado, quando contou aos seus pais o que havia ocorrido. Conforme os autos, o adolescente relatou que o homem havia corrido atrás dele com um pedaço de pau nas mãos, gritando “vou te matar, petista safado, vagabundo, ladrão”. As partes entraram em discussão.


Conforme os autos, os responsáveis pelo adolescente acreditam, por questões ideológicas, o homem teria confundido a bandeira que o adolescente portava e brincava, com a bandeira do Partido dos Trabalhadores.

O homem acusado chegou a pedir desculpas, porém a família decidiu denunciá-lo. A princípio, foi lavrado um boletim de ocorrência, sendo juntadas ainda imagens de câmeras de monitoramento, e o caso foi parar na Justiça.

O adolescente autista foi ouvido sob metodologia específica. Seus pais também prestaram depoimentos na esfera policial e em juízo, onde mantiveram a versão. O homem acusado e sua mulher também prestaram depoimentos e também puderam apresentar suas versões.


Ao final a Justiça reconheceu as acusações apuradas no âmbito do inquérito policial e narradas em juízo, reconhecendo que a materialidade e a autoria foram demonstradas pelo conjunto probatório juntado aos autos, como o boletim de ocorrência, termo de declarações, laudo psicológico, medidas cautelas deferidas, termo de depoimento, imagens captadas pela câmera de segurança, relatório psicossocial, bem como pela prova oral produzida nos autos.

Família mudou de casa

A situação vivida pelo adolescente implicou em traumas, rapidamente identificados por seus responsáveis, após o ocorrido. O menor não conseguiu voltas às suas atividades rotineiras, teve crise na escola após o ocorrido, e passou a se assustar facilmente com tudo. Houve necessidade de ministrar medicamentos ao adolescente e por muitas vezes foi visto pelos pais em posição fetal, chorando. Para preservar a saúde emocionar do adolescente a família decidiu mudar-se do condomínio.


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Polícia

Homem e mulher são presos pela Polícia Militar por tráfico de drogas em Adamantina

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Um homem de 24 anos e uma mulher de 22 anos foram presos em flagrante pela Polícia Militar em Adamantina na noite desta quinta-feira (26) acusados de tráfico de drogas. A ocorrência foi no Jardim Brasil, desencadeada pouco depois das 19h.

Conforme o setor de comunicação social do 25º Batalhão da PM, durante patrulhamento na altura da rua Ceará os policiais avistaram o homem já conhecido por envolvimento com o tráfico de drogas. Ao perceber a presença da equipe, conforme a PM, ele seguiu rapidamente sentido sua residência, todavia foi realizada abordagem e nada de ilícito foi encontrado em sua posse.


Em ato contínuo os policiais fizeram contato com a moradora da residência dos fundos. Conforme a PM ela franqueou a entrada no imóvel, momento que foi realizado varredura no quintal, sendo localizada na parte externa da residência – próximo onde o homem estava no ato de sua abordagem – uma lata contendo em seu interior uma substância aparentando ser crack.

Em entrevista com a moradora da residência dos fundos do imóvel ela relatou aos policiais que havia adquirido maconha em Lucélia e posteriormente vendeu uma porção para uma pessoa desconhecida em Adamantina.


A mulher relatou ainda, de acordo com a PM, que o restante da droga estava em sua residência, na rua Bahia, no mesmo bairro. Os agentes foram até o segundo endereço, onde ela entregou uma embalagem aparentando ser maconha.

Os dois receberam voz de prisão em flagrante por tráfico de drogas e foram apresentados na sequência ao plantão da Polícia Civil em Adamantina, onde permaneceram presos, disposição da Justiça. A droga foi apreendida.


 

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