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Rebeca Andrade e Isaquias Queiroz conquistam Prêmio Brasil Olímpico

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Após um ano de 2021 repleto de conquistas (com os ouros olímpico e mundial) Rebeca Andrade foi escolhida nesta terça-feira (7) como a Melhor Atleta do Ano do Prêmio Brasil Olímpico entre as mulheres, superando outras duas medalhistas nos Jogos de Tóquio: Ana Marcela Cunha (maratona aquática) e Rayssa Leal (skate).

Entre os homens a conquista ficou com Isaquias Queiroz (canoagem), que bateu o primeiro medalhista de ouro olímpico do surfe Ítalo Ferreira e Hebert Conceição (boxe). Com a vitória alcançada no palco do Teatro Tobias Barreto, em Aracaju, o baiano se tornou o maior vencedor da história do prêmio, com quatro conquistas.

Prêmio da Galera

Quem também brilhou foi a jogadora de vôlei Fernanda Garay, que foi escolhida como Atleta da Torcida. A atleta, que teve atuação de destaque na conquista da prata pelo Brasil nos Jogos de Tóquio, venceu uma eleição entre 20 concorrentes que contou com mais de 400 mil votos.

Troféu Adhemar Ferreira

Outra homenageada da noite foi a ex-jogadora de basquete Janeth Arcain, que recebeu o Troféu Adhemar Ferreira da Silva, concedido às personalidades esportivas detentoras de valores que marcaram a vida e a carreira do saltador (ética, espírito coletivo, eficiência técnica e física, respeito ao próximo e companheirismo).

Técnicos

Além dos atletas foram premiados os técnicos. O COB escolheu os seis treinadores campeões na Olimpíada do Japão: Fernando Possenti (maratonas aquáticas), Francisco Porath (ginástica artística), Javier Torres (vela), Lauro Souza (canoagem velocidade) e Mateus Alves (boxe) nas modalidades individuais e André Jardine (técnico da seleção brasileira de futebol) nas coletivas.

Hall da Fama

Um pouco antes do início da da premiação foi realizada a cerimônia de entrada no Hall da Fama de quatro nomes: Magic Paula, campeã mundial de basquete em 1994 e prata nos Jogos Olímpicos Atlanta 1996, Sebastián Cuattrin, 11 medalhas em Jogos Pan-americanos na canoagem velocidade, Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico no salto triplo, e Tetsuo Okamoto, primeiro medalhista olímpico da natação brasileira.

Vencedores por modalidade

A noite também foi de homenagear os destaques por modalidade, que são os seguintes:

Atletismo – Alison dos Santos
Badminton – Ygor Coelho  
Basquete 3×3 – Fabrício Veríssimo
Basquete 5 x 5 – Clarissa dos Santos
Beisebol – Thyago Vieira
Boxe – Hebert Conceição
Canoagem Slalom – Ana Sátila
Canoagem Velocidade – Isaquias Queiroz
Ciclismo BMX Freestyle – Eduarda Bordignon
Ciclismo BMX Racing – Renato Rezende
Ciclismo Estrada – Vinícius Rangel
Ciclismo Mountain Bike – Henrique Avancini
Ciclismo Pista – Wellyda Rodrigues
Desportos na Neve – Michel Macedo
Desportos no Gelo – Nicole Silveira
Escalada Esportiva – Felipe Ho Foganholo
Esgrima – Nathalie Moellhausen
Futebol – Richarlison
Ginástica Artística – Rebeca Andrade
Ginástica de Trampolim – Camilla Gomes
Ginástica Rítmica – Duda Arakaki
Golfe – Alexandre Rocha
Handebol – Bruna de Paula
Hipismo Adestramento – João Victor Oliva
Hipismo CCE – Carlos Parro
Hipismo Saltos – Marlon Zanotelli
Hóquei sobre Grama e Indor – Vinicius Vaz
Judô – Mayra Aguiar
Karatê – Vinícius Figueira
Levantamento de Pesos – Jaqueline Ferreira
Maratona Aquática – Ana Marcela Cunha
Nado Artístico – Laura Miccuci e Luisa Borges
Natação – Bruno Fratus
Pentatlo Moderno – Danilo Fagundes
Polo Aquático – Ana Beatriz Mantellato
Remo – Lucas Verthein
Rugby – Isadora Cerullo
Saltos Ornamentais – Kawan Pereira
Skate – Rayssa Leal
Softbol – Mariana Pereira
Surfe – Italo Ferreira
Taekwondo – Milena Titoneli
Tênis – Luisa Stefani e Laura Pigossi
Tênis de Mesa – Hugo Calderano
Tiro com Arco – Marcus D’Almeida
Tiro Esportivo – Felipe Wu
Triathlon – Vittoria Lopes
Vela – Martine Grael e Kahena Kunze
Vôlei – Fernanda Garay
Vôlei de Praia – Duda Lisboa
Wrestling – Laís Nunes

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ARTIGO: Santa Casa, FAl e Poder Judiciário

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Por: Nivaldo Londrina Martins do Nascimento (Mtb 35.079/SP.)

No dia 9 de setembro de 2003, publiquei, no jornal Diário do Oeste, o texto Um pouco da história da Santa Casa, onde contava a história da entidade, da sua idealização à intervenção municipal ocorrida no início daquele mês. Recordemos alguns trechos do antigo escrito. A Santa Casa foi fundada no dia 1 outubro de 1952 por um grupo de pessoas preocupadas com a saúde da população. Em 1953, esse grupo enviou à Câmara Municipal, por intermédio do vereador Antônio Andrade, proposta de criar um imposto de Cr$ 2,00 por pé de café, para começar a obra. A justificativa para o imposto era o fato da população rural ser o dobro da urbana.

Os cafeicultores não concordaram com a proposta, e o mesmo vereador apresentou um projeto de lei criando um adicional de 10% sobre os impostos municipais, cuja arrecadação seria transferida para a Santa Casa. Consultados, os adamantinenses aprovaram o novo tributo, e assim nasceu a Lei Municipal 238/53. Em outubro de 1957, o prédio foi concluído e o Governo do Estado enviou os equipamentos para a Santa Casa funcionar. Faltava contratar o pessoal administrativo. Depois de muita insistência da Irmandade da Santa Casa (formada pelos seus idealizadores), o Bispo da Diocese de Marilia, Dom Hugo Bressane de Araújo, designou uma equipe de freiras da Ordem das Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus para administrar a casa de saúde.

Em 7 de dezembro de 1957, finalmente aconteceu a inauguração da Santa Casa, com as irmãs missionarias assumindo a administração da entidade. Todas tinham curso superior nas áreas que atuariam e nada receberiam por seus serviços. Havia ainda um compromisso assumido pela Irmandade em 1953 que impedia o nepotismo e a politicagem na Santa Casa. O adicional de 10%, destinado à construção do prédio, pela Lei Municipal 210/61, passaria a ser permanente. Convênios com os governos estadual e federal, e muito controle e austeridade complementavam o orçamento. O banco de sangue dava lucro. O raio x também. O paciente que tinha condições de pagar pagava, quem não tinha não pagava, e o tratamento era igual para todos.

Tudo era feito em parceria entre as freiras e a irmandade, sob a supervisão do diretor clínico e do provedor. Mas, como nada é perfeito neste mundo, de vez em quando surgiam pequenas crises. Certa feita, algumas “pessoas” que queriam tirar proveito do empreendimento fizeram um grande movimento para desestabilizar um ex-provedor, chegando a ameaçá-lo de morte. Por sorte, essa tentativa de boicote foi superada sem maiores infortúnios e a Santa Casa seguiu o rumo traçado pelos valorosos pioneiros até 22 de outubro de 1988, quando o contrato com a Ordem das Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus foi rompido.

Com o fim do contrato, o compromisso assumido pela irmandade da Santa Casa em 1953 deixou de ser cumprido. O nepotismo e a politicagem começaram a fazer história. E, ao que parece, o resultado disso foi o início da decadência que culminou na intervenção feita em 5 de setembro de 2003. Aqui encerro a narrativa extraída do texto Um pouco da história da Santa Casa. Entretanto, do longínquo ano de 2003 aos dias atuais, muita água passou debaixo da ponte. Vejamos.

Com o decorrer do tempo, as dificuldades na Santa Casa só aumentariam. Ocorreriam outras intervenções do poder público municipal e seriam realizadas algumas campanhas filantrópicas para evitar que a instituição fosse fechada. Para piorar, em 2011, por ser inconstitucional (como este humilde articulista já havia afirmado no texto Praças, Santa Casa e cinema, também publicado em 2003), foi revogada a Lei Municipal 210/61 que garantia a destinação do adicional de 10% dos impostos municipais à casa de saúde. Felizmente, novos personagens se tornariam protagonistas na luta contra o fechamento da Santa Casa e por uma saúde pública de qualidade em Adamantina.

Em janeiro de 2018, após grande esforço de autoridades do Poder Judiciário e do Ministério Público locais, a Santa Casa passou a ser administrada pela Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus. A gestão dos freis franciscanos melhorou/humanizou o atendimento à população e isso fez com que em janeiro de 2022 a Santa Casa fosse incorporada definitivamente à Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus. Com a incorporação, a entidade passou a ser denominada Santa Casa de Misericórdia de Adamantina na Providência de Deus.

Sempre lembrando que em 2015, enquanto a Santa Casa passava por uma das suas maiores crises financeiras, a FAl conquistava o curso de medicina. Isso gerou a expectativa de que em quatros anos a saúde pública mudaria da água para o vinho em Adamantina. Afinal de contas, o Internato Médico, obrigatório no curso de medicina, seria iniciado em janeiro de 2020 e iria ser um divisor de águas na saúde pública na cidade. No entanto, o internato foi para Araçatuba. Em seguida, para São Carlos.

No final de 2023, o Poder Judiciário, em Adamantina, julgou procedente Ação Civil Pública, proposta pelo MPSP, e proibiu a renovação do Termo de Colaboração para Internato Médico, assinado entre a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos e a FAI. A instituição recorreu da decisão e o caso tramita na justiça. Vale dizer que a FAl é uma autarquia municipal, criada em 1968, cuja mantenedora é a prefeitura de Adamantina. Traduzindo. Se um dia algo der errado com a instituição, o dinheiro para arcar com o prejuízo sairá dos cofres municipais, ou seja, do bolso dos adamantinenses.

Para encerrar, gostaria de fazer algumas perguntas à população da Cidade Joia. A Santa Casa e as unidades de saúde do município, mesmo com os grandes investimentos em infraestrutura dos últimos anos, não estão prontas para receber o Internato Médico? É justo a autarquia de uma cidade (que nasceu graças aos impostos pagos pelo povo desta cidade), investir na saúde da população de outra cidade? Por que o silêncio da mídia e dos pré-candidatos ao cargo de prefeito em torno de assunto tão importante? Existe alguma pressão corporativa impedindo que a discussão avance na sociedade adamantinense?

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Ônibus que transportava trabalhadores rurais tomba em Paranapanema

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Um ônibus que transportava trabalhadores rurais tombou na Estrada Rio Boi Branco do distrito Campos de Holambra, em Paranapanema (SP), na madrugada desta terça-feira (14).

Conforme uma das passageiras do ônibus, algumas pessoas foram socorridas e levadas até a UBS mais próxima pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Outras foram levadas por motoristas que passavam pelo local e viram o veículo tombado.

De acordo com os Bombeiros, uma equipe chegou a ser acionada, mas a solicitação foi cancelada após o Samu adiantar o resgate.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) também informou que o acidente aconteceu pois o motorista perdeu o controle da direção enquanto dirigia pela pista molhada. O ônibus transportava 42 passageiros, dos quais 14 se feriram.

Segundo os responsáveis pela UBS Onofre Leme de Almeida, ao menos 12 pessoas foram atendidas com ferimentos leves e outras duas precisaram ser transferidas devido a gravidade dos ferimentos para realizarem raio X.

O caso foi registrado como lesão corporal pela Delegacia de Paranapanema.

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Jovem morre em batida na estrada que liga Dumont a Ribeirão Preto

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Um jovem de 24 anos morreu em um acidente na tarde desta quarta-feira (15) na Rodovia Mário Donegá, entre Dumont (SP) e Ribeirão Preto (SP).

Segundo a Polícia Militar Rodoviária, o motorista do carro seguia no sentido Ribeirão-Dumont, quando teria invadido a pista contrária e batido de frente com o caminhão.

Com o impacto, o motorista foi projetado para fora do carro. De acordo com a polícia, a hipótese é que ele não usava o cinto de segurança no momento da batida. O caminhão só parou ao bater na defensa metálica.

O trecho é de pista simples e, de acordo com a polícia rodoviária, não é permitido ultrapassagem no local.

A perícia deve apontar as causas do acidente.

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