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Após 4 meses, Brasil deixa 47% dos idosos com mais de 80 anos sem 2ª dose

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Depois de quatro meses do início da vacinação contra a covid-19 no país, apenas o grupo prioritário de idosos que vivem abrigados atingiu 70% de cobertura vacinal completa (ou seja, as duas doses dos imunizantes). Essa faixa de pessoas vive em asilos e clínicas.

O dado foi apurado junto ao Ministério da Saúde e consta em um estudo feito por professores e pesquisadores da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e USP (Universidade de São Paulo).

Eles alertam que o ritmo da vacinação é lento no Brasil, com diferenças entre os grupos e regiões e com inclusão indevida de grupos mesmo antes dos prioritários alcançarem índices adequados. Eles recomendam que sejam alcançadas coberturas vacinais altas, preferencialmente acima de 90%.

Idosos longe da imunização

Dos grupos prioritários, os idosos abrigados alcançaram 100% das segundas doses e são os únicos totalmente protegidos da covid-19 no país hoje por vacinação.

Entretanto, esse percentual tem uma ressalva: não há números 100% confiáveis de idosos abrigados.

“Cabe observar que as coberturas acima de 100% registradas em pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas pode estar relacionada a uma estimativa inicial inadequada sobre o tamanho desta população”, afirma Mário Scheffer, do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP e um dos autores do estudo.

O balanço leva em conta as 46 milhões de doses aplicadas até o dia 11 de maio. “Dentre aqueles com 80 anos e mais, 91% foram vacinados com a primeira dose e 53% com a segunda dose. Ou seja, quase metade dos que têm acima de 80 anos”, cita.

Ainda há disparidades marcantes ente os estados. Enquanto o Tocantins conseguiu imunizar 89% dessa faixa etária com duas doses, Acre, Ceará, Pernambuco e Sergipe estavam com apenas 43% deles com ciclo vacinal completo.

Da primeira dose, apenas oito estados conseguiram alcançar 100% dos idosos de 80 anos ou mais vacinados. Nessa faixa etária, ainda há coberturas abaixo de 90% com primeira dose em quatro estados: Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Os índices ficam ainda menores à medida que se reduz a idade para análise.

Entre o grupo de 60 a 69 anos, por exemplo, apenas 68% da população tinha recebido a primeira dose da vacina, e apenas 16%, a segunda dose. Entre 70 a 79 anos, 90% receberam uma dose e 67% completaram a segunda dose.

 

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Caminhão de frigorífico capota em rodovia e motorista morre no hospital

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O caminhão de um frigorífico capotou no km 1 da vicinal João Joaquim Telles Filho, entre Jaci e Ruilândia nesta segunda-feira (24). Duas vítimas estavam no veículo carregado com carne bovina. Ambas foram resgatadas com vida, mas o motorista Leonardo Henrique Zanelato, 36 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.

Policiais militares relataram no plantão de Mirassol que foram acionados por volta de 9h até a respectiva rodovia vicinal devido a um capotamento de caminhão carregado com carne bovina. Pelo local, ambulâncias de Jaci e o Resgate do Corpo de Bombeiros já prestavam socorro às vitimas, ainda vivos. Os militares, inclusive, desligaram a bateria do veículo.

A perícia também compareceu e realizou os testes necessários. Após a liberação, funcionário do frigorífico ficou responsável pela carga, acionando guincho para retirada do veículo e também recebeu alguns pertences das vítimas como mochila, celular, R$ 50 em dinheiro, notas fiscais e um cheque no valor de R$ 2.650,72 mil. O caminhão possui seguro.

Ainda durante atendimento da ocorrência, a Santa Casa de Jaci fez contato com a equipe, informando que o condutor havia morrido, tendo o corpo sido encaminhado ao IML por veículo de empresa funerária para exame necroscópico.

 

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ARTIGO: Nas IDAS, talvez, VOLTAS desta PROVÍNCIA DO FAZ DE CONTA…

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“O homem é um animal que faz trocas. Nenhum outro animal faz isso. Um cão não troca jamais um osso com outro cão.”(Jonathan Swift)

 

By seb@r.

Então, pelo visto, ou seja, NÃO VISTO (sic), ainda, pode ser aquilo que nunca vai ser e assim por diante, também, ADIANTE…

Na realidade, não tem como ESCREVER assim ou daquele jeito sem SER, se bem que a melhor escolha pode ESTAR nestes DESENCONTROS mediados pelo SENSO COMUM…

Mas, voltando ao LUGAR COMUM que tem a ver ou não com a nossa eterna PROVÍNCIA DO FAZ DE CONTA, assim, cada qual deve saber por onde ENTRAR, se bem que a SAÍDA pode ser a melhor OPÇÃO…

Os denominados PRÉ com aquele outro PRÉ de um mesmo PRÉ, talvez possa se JUNTAR com aquele outro LADO, se bem que são todos do mesmo LADO…

Mesmo assim, o/a ELEITOR/A deve estar atendo as MOVIMENTAÇÕES que estão sempre OCORRENDO, ainda, quase sempre por DEBAIXO DOS PANOS…

Os RUÍDOS acabam PREDOMINANDO entre os GRUPOS que estão buscando o EXECUTIVO MUNICIPAL, portanto, não se pode esquecer aquele velho dito popular que diz: QUEM ESTÁ NA GARUPA NÃO SEGURA NAS REDEAS…

Também, as tais MENTES MEDÍOCRES continuam agitando o CENÁRIO PROVINCIANOS nestas últimas semanas, se bem que tais PATRIOTÁRIOS/AS, ainda, não se deram conta que PERDERAM MANÉS…

Nada CONTRA, bem como, À FAVOR, ainda, MUITO PELO CONTRÁRIO com relação aos NOMES que estão se apresentando como PRÉ ao EXECUTIVO MUNICIPAL, todavia, os famigerados GRUPOS DE APOIO, também, conhecidos como PARTIDOS POLÍTICOS, são todos da denominada e execrada EXTREMA DIREITA, por isso e mais aquilo, TODO CUIDADO É POUCO…

Além do mais, talvez de menos, MACACO VELHO NÃO COLOCA A MÃO EM CUMBUCA, haja visto que são todos/as FARINHAS DO MESMO SACO faz anos e anos…

Até a decisão OFICIAL destes NOMES como OFICIAIS, ou seja, até o momento são os 4 do APOCALIPSE, considerando o APOIO das famigeradas COLIGAÇÕES PARTIDÁRIAS, pode-se AFIRMAR que TUDO PODE ACONTECER para todos/as os denominados PRÉ e ponto quase final…

Pra encerrar, registra-se mais um dito pelo não dito, a saber: NÃO SE PODE DEIXAR PARA AMANHÃ, O QUE SE PODE FAZER HOJE…

QUEM SOBREVIVER VAI SABER…

 

e-mail: [email protected]

 

  

 

 

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ARTIGO: O tempo é o senhor da razão

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ARTIGO: O tempo é o senhor da razão

Por: Nivaldo Londrina Martins do Nascimento (Mtb 35.079/SP.)

Por conta do meu último artigo, uma alma penada disse que sou um vidente intelectual. Como na “brincadeira” percebi um tom pejorativo e certo preconceito, quero deixar claro ao nobre cidadão que respeito as ciências ocultas, porém não tenho nenhum poder extrassensorial. Quanto a ser chamado de intelectual, nunca fiz nada que justificasse tão importante tratamento. Apesar de ter publicado alguns livros, sou apenas um pobre articulista que costuma abordar com mais profundidade os assuntos de interesse coletivo. Em Adamantina, não é preciso ser vidente ou intelectual para saber que as patacoadas recorrentes em alguns setores da cidade sempre acabam dando errado.

Em 2003, por exemplo, ao escrever sobre a situação em que se encontrava a Santa Casa de Adamantina, encerrei o texto com a seguinte frase/previsão: “Agora só resta à população se unir para reconstruir e, por que não dizer, devolver aos adamantinenses um pouco da dignidade tirada no decorrer dos últimos anos, mesmo que para isso seja necessário buscar médicos até em Cuba”. Por ter falado em médicos cubanos, quase fui linchado pelos integrantes de elitizada categoria profissional. Entretanto, em 2013, foi criado o Programa Mais Médicos no Brasil, e logo chegaram vários médicos cubanos para fazer a diferença no atendimento das pessoas mais humildes na Cidade Joia.

Com a ascensão do obscurantismo na política, o Programa Mais Médicos foi encerrado em 2019 e a qualidade da saúde pública despencou no país. Aqui faço um adendo. Graças ao trabalho que membros do Poder Judiciário vinham fazendo junto à Santa Casa, diferente do que ocorreu em municípios vizinhos, a saúde não virou um caos em Adamantina. Oportuno lembrar ainda da atuação dos promotores e dos juízes da cidade em favor da antiga Clínica de Repouso Nosso Lar, hoje Clínica PAI Nosso Lar. Foram eles que conseguiram a extinção de uma dívida com a União, que corrigida, chegava à R$39 milhões, e assim garantiram o emprego de 104 trabalhadores e o atendimento à 144 pacientes na casa de saúde. Poucos fizeram tanto pela saúde na Cidade Joia.

Relatados esses fatos que não podem ser esquecidos pela população, recordemos outra “previsão” deste humilde cronista que muitos duvidaram que fosse se concretizar. No final de 2022, lancei o livro Meu legado de lutas socioambientais. Na obra, que acabou me rendendo o honroso título de Cidadão Adamantinense, eu falo um pouco da minha trajetória em favor das causas coletivas. Inclusive, está registrado nela, o passo a passo do trabalho que fizemos na discussão das alterações da Lei Complementar nº 94/2007 (Plano de Carreira do Magistério Público Municipal de Adamantina), enviadas, em dezembro de 2021, pelo chefe do Executivo à Câmara dos Vereadores.

No início do registro, faço uma pequena homenagem aos professores que lutaram pela manutenção dos seus direitos, dedicando aos valorosos profissionais o Poeminha do contro, de Mário Quintana, que não por acaso, diz: Todos esses que ai estão/ Atravancando o meu caminho/ Eles passarão…/ Eu passarinho/ No final do texto, três frases exprimem o meu sentimento em relação ao resultado da votação dos vereadores: “Não vou dizer que este ou aquele parlamentar se equivocou na hora de votar. A história vai mostrar quem tinha razão e vai cobrar de quem errou. Vida que segue”.

A vida seguiu o seu rumo e o desfecho do caso não foi dos melhores para algumas autoridades políticas. O Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, em decisão de segunda instância, julgou procedente Reclamação Trabalhista, com pedido de pagamento em pecúnia de 1/3 sobre os 15 dias de recesso escolar, conforme era previsto em dispositivo revogado na Lei Complementar nº 94/2007. Na ocasião, alertamos sobre o disposto no artigo 468 da CLT. Todavia, o referido dispositivo legal foi desprezado. Como previsto, esse direito deve ser mantido aos professores que trabalhavam na rede municipal de ensino na data da promulgação das mudanças aprovadas na Câmara Municipal de Adamantina. O tempo é o senhor da razão.

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