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Renda Brasil estuda tirar dinheiro do andar de cima, diz Guedes

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A prorrogação do auxílio emergencial anunciada hoje (1º) dará tempo para aprofundar os estudos para a criação do programa Renda Brasil. A afirmação é do ministro da Economia, Paulo Guedes, em audiência pública virtual da Comissão Mista destinada a acompanhar a situação fiscal e a execução orçamentária e financeira das medidas relacionadas ao coronavírus (covid-19), hoje (1º).

O presidente Jair Bolsonaro anunciou hoje (1º) que o auxílio emergencial será prorrogado em mais quatro parcelas de R$ 300. O auxílio é destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados, como forma de dar proteção emergencial durante a crise causada pela pandemia da covid-19.

Em junho, o ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou que o governo federal criará um programa de renda mínima permanente, após a pandemia do novo coronavírus (covid-19), batizado de Renda Brasil. De acordo com o ministro, haverá a unificação de vários programas sociais para a criação do programa, que deve incluir os beneficiários do auxílio emergencial.

Mas na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que a criação do Renda Brasil estava suspensa porque não aceitaria eliminar, em troca, o abono salarial, espécie de 14º salário pago aos trabalhadores com carteira assinada que recebem até dois salários mínimos. Nas últimas semanas, a equipe econômica e o Palácio do Planalto têm discutido a fonte de recursos para financiar o novo programa social.

Na audiência pública hoje, Guedes afirmou que o Renda Brasil vai consolidar 26 ou 27 programas sociais “Estão sendo consolidados e vão cada vez mais fundo, porque o problema não é só o assistencialismo – o conteúdo assistencialista que é necessário e tem que atender realmente os mais frágeis – mas também o trabalho de remoção de pobreza futura, que é justamente o foco na primeira infância”, disse Guedes.

O ministro disse que o presidente achou melhor aprimorar a proposta. “O presidente falou que seria melhor estudar isso um pouco mais: ‘Eu estou sentindo que estou pegando dinheiro do abono salarial, que é da faixa de um a dois salários mínimos, e transferindo para os mais pobres ainda’. Eu disse: ‘Não, Presidente, nós estamos só consolidando os programas todos’. Mas nós vamos pegar também dinheiro do andar de cima, vamos pegar do andar do lado”, disse.

O ministro acrescentou que o programa reduzirá a desigualdade social, enquanto a desoneração da folha de pagamento ajudará a criar empregos. “Se o grande problema brasileiro é a desigualdade social, vamos enfrentar esse problema. Se o segundo grande problema brasileiro é o desemprego em massa, com 38 milhões de brasileiros que não conseguem trabalhar no mercado formal, que estão desassistidos, não têm capital, tecnologia, não têm nada, são vítimas de baixa produtividade, e nós temos que enfrentar isso, a resposta ousada é: desoneração da folha”, afirmou.

Guedes acrescentou que a “resposta ousada para desigualdade é o Renda Brasil robusto”. “A resposta ousada para o desemprego em massa é desonerar as folhas de pagamento. A resposta ousada para trazer o crescimento, melhorar o ambiente de negócios, é uma reforma tributária que simplifique e reduza os impostos para quem cria emprego, para quem traz inovação, para quem investe, e um aumento para quem distribui os dividendos, que hoje não pagam e que na verdade estão tirando recursos que podiam gerar emprego, gerar renda, gerar crescimento, gerar inovações, e a pessoa está tirando da empresa para levar para o seu consumo pessoal”, acrescentou.

Imposto de Renda Negativo

Na audiência, o ministro defendeu a criação do que chama de “imposto de renda negativo de pessoa física”. “E nós estamos estudando até uma forma de criar o imposto de renda negativo, porque, se ele [um trabalhador informal], ao invés de ficar no auxílio social de R$ 200, que é o Bolsa Família hoje, trabalhar por conta própria e ganhar R$ 500, vamos dar um imposto de renda negativo para ele de 20%: ele ganha mais R$ 100. É melhor dar mais R$ 100 para ele se manter do que eu dar R$ 200 para ele ficar passivamente esperando pelo programa social”, disse o ministro.

Segundo Guedes, os recursos para pagar esses trabalhadores podem vir das empresas que não forem privatizadas. “Se o governo quiser manter a Petrobras, a Caixa Econômica Federal, etc, tudo bem, mantenha. Agora, nós podemos dar um imposto de renda negativo. Quer dizer, com a mão esquerda eu estou dando recurso, com a mão direita eu estou recolhendo aquilo de volta, subscrevendo cotas do Fundo Brasil”, acrescentou.

Para o ministro, desta forma as empresas estatais serão “realmente do povo brasileiro”. “Em vez de a União receber R$ 25 bilhões, no fim do ano, de dividendos, vai receber R$ 24 bilhões; R$ 1 bilhão vai para os brasileiros mais frágeis. Nós vamos fazer o maior programa de transferência de riqueza – não é só de renda”, destacou.

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Província: Mudam as moscas, mas a M… é sempre a mesma e ponto quase final…

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“Da caixa de Pandora, na qual fervilhavam os males da humanidade, os gregos fizeram sair a esperança em último lugar, por considerá-la o mais terrível de todos. Não conheço símbolo algum mais emocionante do que este. (Albert Camus)

 

By seb@r.

Finalmente, depois de muitas IDAS e poucas VINDAS com aquele FILHOTE que saiu de si mesmo, eis que se abriu a CAIXA DE PANDORA e apareceu o PRÉ do PINÓQUIO PROVINCIANO e sua turma de aloprados/as…

Pelo DITO que pode não ser DITO, ainda, tudo pode SER aquilo que não nunca vai ser e assim por diante, todavia, mais uma vez RESSUSCITARAM este ou aquele NOME como APOIO ao tal NOME INDICADO como PRÉ para o EXECUTIVO PROVINCIANO neste tempo novo tempo que se chama hoje…

Entretanto, até onde se sabe, talvez, não se sabe de nada em meio ao nada, porém, a IRONIA pode fazer diferença neste CENÁRIO das TROCAS NADA SIMBÓLICAS que sempre existiu e continuar existindo na POLICAGEM PROVINCIANA…

Portanto, agora, são QUATRO CAVALEIROS DO APOCALIPSE, tendo em vista que todos pertencem ao mesmo GRUPO, ou seja, são partes do mesmo CORPO denominado e idolatrado da DIREITA VOLVER…

Mas, como sempre, existe um MAS pra fazer a diferença neste JOGO VICIADO que predomina sempre quando o PODER está em cima de uma mesma MESA, haja vista que este LADO pode ser juntar com o outro lado, afina de contas, estão todos em nome da mesma CAUSA nesta PROVÍNCIA DO FAZ DE CONTA…

Entende-se que são GRUPOS dos MALES LAVADOS contra os SUJOS, considerando que a IDEOLOGIA PARTIDÁRIA é a mesma para os 4 CAVELEIROS DO APOCALIPSE, isso é, os tais PARTIDOS tocam o mesmo BERRANTE com suas MENTES MEDÍOCRES…

Deste jeito que pelo jeito não tem mais jeito, tudo pode acontecer daqui pra frente e sempre pode DEBAIXO DOS TAPETES desta CASA ou ESCRITÓRIO, talvez em alguma CAFETERIA desta PROVÍNCIA DO FAZ DE CONTA…

Outro detalhe neste JOGO VICIADO que estão ocorrendo com os tais PRÉ do mesmo PRÉ, acredita-se que aquele outro dito popular continua mais atual do que nunca, ou seja, QUANDO O INIMIGO É COMUM, OS OUTROS INIMIGOS SE JUNTAM…

De grão em grão, dizem, a GALINHA (sic) ENCHE O PAPO, todavia, por isso e mais aquilo, TODO CUIDADO É POUCO daqui pra frente com as movimentações dos 4 CAVALEIROS DO APOCALIPSE PROVINCIANO e sua turma de ALOPRADOS/AS como apoio…

Pra não esquecerem, PERDERAM MANÉS!

QUEM SOBREVIVER VAI SABER…

 

e-mail: [email protected]

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Prefeito tem carro prensado em engavetamento em Jundiaí

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Silvio Martins, prefeito de Pradópolis, no interior do estado, sofreu um acidente de trânsito na rodovia dos Bandeirantes, em Jundiaí, na manhã desta terça-feira (7). Ele era passageiro do veículo, que é oficial do município. Nem ele e nem o motorista se feriram, assim como também ficaram ilesos os ocupantes de outros dois veículos envolvidos.

Segundo informou a Polícia Militar Rodoviária, os três carros seguiam pela pista Sul, quando no km 52, por conta da lentidão, o primeiro veículo reduziu a velocidade. O que vinha atrás (justamente o que estava o prefeito), também reduziu. Porém, o caminhão que vinha atrás não conseguiu frear a tempo e colidiu na traseira do carro do chefe do Executivo de Pradópolis, projetando-o para frente a causando um engavetamento.

Os condutores foram submetidos ao teste do bafômetro, tendo todos eles testado negativo para ingestão de álcool.

Todos foram liberados após o registro da ocorrência.

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Acidente entre carro e caminhão deixa quatro mortos em Avaré

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Quatro pessoas morreram em um grave acidente na Rodovia João Mellão, em Avaré (SP). A batida foi registrada na altura do km 271, no fim da tarde desta segunda-feira (6).

As quatro vítimas estavam em um carro que bateu em um caminhão carregado com areia. O segundo veículo tombou na pista. Não há informações sobre o estado de saúde do motorista do caminhão.

Segundo informações do Centro de Controle de Informações da Artesp, a pista estava interditada até o início da noite desta segunda. O tráfego no sentido norte foi desviado para a alça do posto, sentido sul para a alça de entrada de um condomínio.

Equipes da Polícia Rodoviária, Bombeiros e perícia estiveram no local.

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