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São Paulo ultrapassa 628 mil casos do novo coronavírus

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Com 1.289 novos casos e 37 mortes computadas nas últimas 24 horas, o estado de São Paulo soma agora 628.415 casos confirmados do novo coronavírus (covid-19), com 25.151 mortes. Às segundas-feiras, o número de novos casos e de óbitos costuma ser menor por causa de um atraso nas contabilizações que ocorre durante o final de semana.

Do total de casos diagnosticados, 426.856 pessoas estão recuperadas da doença, sendo 77.237 delas após internação.

Há 5.427 pessoas internadas em estado grave em todo o estado, em casos suspeitos ou confirmados do novo coronavírus, além de 7.086 internadas em enfermarias. A taxa de ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) no estado está em 59,1%, enquanto na Grande São Paulo está em 57,6%.

Aumento de casos

Após apresentar duas semanas consecutivas de queda no número de óbitos provocados pelo novo coronavírus (covid-19, o estado de São Paulo voltou a ter aumento de mortes na semana passada, correspondente à 32ª Semana Epidemiológica, de 2 a 08 de agosto.  

Na semana passada foram 1.780 mortes, o que corresponde a uma média móvel de 254 mortes por dia. Na semana anterior, entre os dias 26 de julho e 1 de agosto, correspondente à 31ª Semana Epidemiológica, o número foi de 1.719, média de 245 mortes por dia.

A média móvel de óbitos em São Paulo se mantém acima de 200 mortes por dia desde a 22ª Semana Epidemiológica, dos dias 24 a 30 de maio.

Segundo o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, o aumento do número de mortes na semana passada se deve ao fato de que, há duas semanas, houve um aumento na taxa de internação. 

“Tivemos um aumento no número de óbitos nesta última semana epidemiológica de 5%. Mas isso tem uma justificativa: é resultado da maior taxa de internação que ocorreram há duas semanas. A perspectiva é que tenhamos uma redução desse número de óbitos nas próximas semanas frente à redução das internações”, disse.

De acordo com o secretário, o estado teve, na 32ª Semana Epidemiológica, uma redução de 7% na taxa de internação, mantendo a queda que vem sendo observada há duas semanas.

Casos

Apesar do aumento nas mortes, o estado apresentou, na 32ª Semana Epidemiológica, um número menor de casos confirmados. Foram 69.413 novos casos registrados durante essa semana, uma média móvel de 9.916 casos por dia. Na semana anterior foram 72.837 casos, média de 10.405 por dia. 

O governo paulista vem dizendo que o aumento no número de casos se deve à maior testagem, mas não explicou a queda observada na última semana. 

Segundo o secretário, desde o início da pandemia, o estado já fez mais de 2,2 milhões de testes, sendo 60% deles de RT-PCR, que identifica o vírus ativo.

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ARTIGO: A carroça vazia e a criança inocente

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Por: Nivaldo Londrina Martins do Nascimento (Mtb 35.079/SP.)

Quem acompanha os meus humildes textos deve se lembrar que há pouco tempo fui agraciado com a honrosa alcunha de hermeneuta. Agora foi a vez de um grande gastrônomo adamantinense (o cara é excelente cozinheiro, ao menos nas publicações que faz nas redes sociais) perguntar se eu seria psicólogo. Fiquei lisonjeado com o questionamento, mas respondi que sou apenas um simples observador do comportamento humano. Disse ainda que nessas observações costumo usar como parâmetro a “lição de moral” existente na fábula Carroça vazia. De autoria desconhecida, a pequena narrativa nos ensina muitas coisas. Vejamos.

“Certa manhã, um pai muito sábio teria convidado o filho para fazer um passeio no campo. Depois de andarem um bom tempo, o pai parou numa clareira e perguntou: – Além do cantar dos pássaros, ouves mais alguma coisa? O filho apurou o ouvido por alguns segundos e respondeu: – Ouço o barulho de uma carroça. – Isso mesmo, disse o pai. É uma carroça vazia… O filho, curioso, perguntou ao pai como podia ele saber que a carroça estava vazia, se ainda não a tinham visto? O pai respondeu: – Ora, é muito fácil saber se uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia estiver a carroça, maior é o barulho que ela faz”.

Quantas pessoas não acrescentam nada em nossas vidas, a não ser nos causar perplexidade pelo tamanho da tempestade que costumam fazer em um copo de água? Quantos “líderes” gritam (no estrito sentido de intimidar) com os subordinados para fazer valer uma autoridade que já não existe? Quantos “donos da verdade absoluta” tentam impor as suas ideias fantasiosas na base da truculência? Respondo. A quantidade desses seres abjetos é imensa. Eles são carroças vazias. Sem habilidades cognitivas, os principais argumentos dessa gente é o barulho e a violência.

Existem carroças vazias em todos os lugares, mas as manipuladas na política superam todas as outras. Quem nunca viu/ouviu políticos e “religiosos” vociferando palavras raivosas contra instituições democráticas num palanque ou numa tribuna qualquer? De uns tempos para cá, isso se tornou muito comum no Brasil. Acontece que discursos de ódio criam no subconsciente das pessoas que não tem personalidade própria a ilusão de que estão acima de tudo, inclusive da lei. Nada é mais perigoso que alguém que sofreu uma lavagem cerebral política/religiosa.

O fanatismo dessa carroça vazia é tanto, que ela chega ao ponto de acreditar que pode agredir, assustar ou perseguir crianças indefesas (por causa de uma bandeira vermelha) como ocorreu em Adamantina e ficar impune. Esse tipo de atitude, além de ser abominável, é CRIME, cuja pena vai de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos de reclusão, aumentada pela metade se a vítima for criança, adolescente ou idoso. Infelizmente, como a pena máxima para o delito é inferior a quatro anos de prisão (deveria ser de 12 anos, no mínimo), o fato do réu do caso em pauta ser primário e ter bons antecedentes criminais, pesou na decisão judicial.

A pena foi convertida em prestação de serviços à comunidade por um ano e na proibição do réu de frequentar bares, prostíbulos ou casas de jogos pelo mesmo período. Ele também não poderá se ausentar da comarca por mais de oito dias sem autorização judicial e deverá se apresentar todos os meses em juízo. Que a condenação seja pedagógica e sirva de lição para outras carroças vazias que perambulam pelas ruas da Cidade Joia. Elas têm que entender que o amor sempre vencerá o ódio.    

 

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Acidente mata mulher e deixa filho ferido na Rodovia SP-215 em São Carlos

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Uma mulher de 27 anos morreu em uma colisão entre carro e carreta, em São Carlos (SP), na manhã desta quinta-feira (2), na Rodovia Dr. Paulo Lauro (SP-215).

O filho da vítima, de 11 anos, ficou levemente ferido e foi socorrido para a Santa Casa, onde deverá permanecer em observação.

Segundo a concessionária Arteris Intervias, o carro em que estavam mãe e filho seguia sentido São Carlos e a carreta, carregada com tubos, seguia sentido Descalvado.

Os veículos bateram de frente e o impacto arrancou uma das portas do carro. A motorista morreu no local, enquanto o caminhoneiro não se feriu.

Equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária e concessionária atenderam a ocorrência. As causas do acidente serão apuradas.

O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de São Carlos. Ainda não há informações sobre o velório e enterro.

De acordo com a concessionária, não há interdição no local e o tráfego flui normalmente pela rodovia.

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Idoso de 77 anos morre em acidente em rodovia de Araçatuba

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Um idoso de 77 anos morreu em um acidente de trânsito na rodovia Deputado Jorge Maluly Netto em Araçatuba (SP).O fato ocorreu no final da tarde de quarta-feira (1º).

Segundo o boletim de ocorrência, o idoso perdeu o controle do carro, bateu em uma placa de sinalização e capotou. Sendo arremessado para fora do veículo. A vítima morreu no local.

A esposa dele, uma mulher de 74 anos que também estava no carro, foi salva pelo cinto de segurança e mesmo assim, teve ferimentos graves. Não há informações do estado de saúde dela.

A polícia irá investigar as causas do acidente.

Outro acidente com morte

Ainda na tarde de quarta-feira, um homem de 41 anos morreu enquanto fazia uma trilha com uma moto na área rural de Araçatuba.

Segundo o boletim de ocorrência, a vítima perdeu o controle da direção durante a trilha e bateu no tronco de uma árvore.

Ele chegou a ser socorrido pela Unidade de Resgate (UR), mas não resistiu aos ferimentos.

Segundo a polícia, um amigo da vítima estava na garupa, mas não foi encontrado no local do acidente. O sogro do motociclista informou que ele fazia trilha há 10 anos.

A motocicleta foi apreendida por não ter registro e licenciamento. As causas do acidente serão investigadas pela polícia.

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