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Plano SP avança e incomoda os negacionistas

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O Plano São Paulo, do Governo do Estado, é o mais completo e transparente projeto de enfrentamento da pandemia e retomada das atividades econômicas. Anunciado em maio pelo governador João Doria, contou com a colaboração de prefeituras, empresas e trabalhadores, que auxiliaram os comitês de Saúde e Desenvolvimento Econômico na definição dos critérios para uma reabertura segura e gradual. Trabalho ancorado no princípio basilar de preservação da saúde e de vidas.

Passado mais de um mês de aplicação prática, os resultados positivos do Plano SP são inegáveis. Na capital e cidades da região metropolitana, onde os índices indicavam queda na propagação do vírus e redução das internações, a reabertura do comércio completou três semanas sem que houvesse a propalada “explosão” de casos, pelo contrário.

O chamado “novo normal” começa a ser a realidade de São Paulo, para a contrariedade de dois grupos políticos, à extrema direita e à extrema esquerda, que apostaram no “quanto pior, melhor”. O primeiro grupo, todos conhecemos desde antes da decretação da pandemia pela Organização Mundial da Saúde. São os negacionistas da ciência, os que se regojizam com o triste momento que o mundo vive.

O outro é formado pelas viúvas de passado recente, marcado por incompetência e corrupção. Na pandemia, foram os catastrofistas de sempre. Apostaram que o sistema de saúde iria entrar em colapso. Perderam. Disseram que não haveria apoio aos mais pobres e vulneráveis. Erraram.

Restou-lhes a crítica sonhática, idealizada com base em suposições.  Suposições que se desmancham como fumaça face à realidade objetiva dos fatos.

O fracasso desse grupo pode ser medido não pelo que fantasiam. Mas pelo que gostariam de ter criticado e não conseguiram. A coordenação do Governo de SP, a cooperação dos setores econômicos e da população silenciaram seu oportunismo. A começar pela impressionante expansão do atendimento no SUS.

Em três meses, o governo expandiu em 125% o número de UTIs. Criou sete novos hospitais. Comprou respiradores em três países, vencendo disputas mundiais pelo produto, forneceu equipamentos e insumos. Mais importante: contratou e capacitou mais de 6 mil profissionais da saúde.

Na área social, arrecadou R$ 1 bilhão em doações privadas, integralmente revertidos aos mais carentes. Garantiu o valor de uma cesta básica para 740 mil alunos, de famílias em situação de extrema pobreza, que ficaram sem a merenda com a suspensão das aulas. Distribuiu 4 milhões de cestas básicas e 1,2 milhão de kits de higiene, com sabão, detergente, desinfetante e álcool em gel, às famílias vulneráveis. Passou a oferecer, de graça, as refeições do Bom Prato aos moradores de rua.

Em todos os países do mundo, é notoriamente mais difícil sair da quarentena do que entrar nela. O Plano SP reconhece essa dificuldade, e prevê o endurecimento de medidas, se necessário para salvar vidas. A retomada das atividades, contudo, seria mais efetiva, garantindo mais empregos e renda a quem precisa, se a sociedade não tivesse que superar permanentemente o boicote e a sabotagem de negacionistas e oportunistas da política.

São muitos os desafios superados pelo Governo do Estado e pelo governador João Doria junto com a sociedade neste período. Do índice de 97% de utilização de máscaras à revolução que dobrou o número de leitos no estado, mas considero o principal deles a liderança responsável e técnica do governador em face do populismo que vemos à frente do Brasil.

 

 

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ARTIGO: A carroça vazia e a criança inocente

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Por: Nivaldo Londrina Martins do Nascimento (Mtb 35.079/SP.)

Quem acompanha os meus humildes textos deve se lembrar que há pouco tempo fui agraciado com a honrosa alcunha de hermeneuta. Agora foi a vez de um grande gastrônomo adamantinense (o cara é excelente cozinheiro, ao menos nas publicações que faz nas redes sociais) perguntar se eu seria psicólogo. Fiquei lisonjeado com o questionamento, mas respondi que sou apenas um simples observador do comportamento humano. Disse ainda que nessas observações costumo usar como parâmetro a “lição de moral” existente na fábula Carroça vazia. De autoria desconhecida, a pequena narrativa nos ensina muitas coisas. Vejamos.

“Certa manhã, um pai muito sábio teria convidado o filho para fazer um passeio no campo. Depois de andarem um bom tempo, o pai parou numa clareira e perguntou: – Além do cantar dos pássaros, ouves mais alguma coisa? O filho apurou o ouvido por alguns segundos e respondeu: – Ouço o barulho de uma carroça. – Isso mesmo, disse o pai. É uma carroça vazia… O filho, curioso, perguntou ao pai como podia ele saber que a carroça estava vazia, se ainda não a tinham visto? O pai respondeu: – Ora, é muito fácil saber se uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia estiver a carroça, maior é o barulho que ela faz”.

Quantas pessoas não acrescentam nada em nossas vidas, a não ser nos causar perplexidade pelo tamanho da tempestade que costumam fazer em um copo de água? Quantos “líderes” gritam (no estrito sentido de intimidar) com os subordinados para fazer valer uma autoridade que já não existe? Quantos “donos da verdade absoluta” tentam impor as suas ideias fantasiosas na base da truculência? Respondo. A quantidade desses seres abjetos é imensa. Eles são carroças vazias. Sem habilidades cognitivas, os principais argumentos dessa gente é o barulho e a violência.

Existem carroças vazias em todos os lugares, mas as manipuladas na política superam todas as outras. Quem nunca viu/ouviu políticos e “religiosos” vociferando palavras raivosas contra instituições democráticas num palanque ou numa tribuna qualquer? De uns tempos para cá, isso se tornou muito comum no Brasil. Acontece que discursos de ódio criam no subconsciente das pessoas que não tem personalidade própria a ilusão de que estão acima de tudo, inclusive da lei. Nada é mais perigoso que alguém que sofreu uma lavagem cerebral política/religiosa.

O fanatismo dessa carroça vazia é tanto, que ela chega ao ponto de acreditar que pode agredir, assustar ou perseguir crianças indefesas (por causa de uma bandeira vermelha) como ocorreu em Adamantina e ficar impune. Esse tipo de atitude, além de ser abominável, é CRIME, cuja pena vai de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos de reclusão, aumentada pela metade se a vítima for criança, adolescente ou idoso. Infelizmente, como a pena máxima para o delito é inferior a quatro anos de prisão (deveria ser de 12 anos, no mínimo), o fato do réu do caso em pauta ser primário e ter bons antecedentes criminais, pesou na decisão judicial.

A pena foi convertida em prestação de serviços à comunidade por um ano e na proibição do réu de frequentar bares, prostíbulos ou casas de jogos pelo mesmo período. Ele também não poderá se ausentar da comarca por mais de oito dias sem autorização judicial e deverá se apresentar todos os meses em juízo. Que a condenação seja pedagógica e sirva de lição para outras carroças vazias que perambulam pelas ruas da Cidade Joia. Elas têm que entender que o amor sempre vencerá o ódio.    

 

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Acidente mata mulher e deixa filho ferido na Rodovia SP-215 em São Carlos

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Uma mulher de 27 anos morreu em uma colisão entre carro e carreta, em São Carlos (SP), na manhã desta quinta-feira (2), na Rodovia Dr. Paulo Lauro (SP-215).

O filho da vítima, de 11 anos, ficou levemente ferido e foi socorrido para a Santa Casa, onde deverá permanecer em observação.

Segundo a concessionária Arteris Intervias, o carro em que estavam mãe e filho seguia sentido São Carlos e a carreta, carregada com tubos, seguia sentido Descalvado.

Os veículos bateram de frente e o impacto arrancou uma das portas do carro. A motorista morreu no local, enquanto o caminhoneiro não se feriu.

Equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária e concessionária atenderam a ocorrência. As causas do acidente serão apuradas.

O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de São Carlos. Ainda não há informações sobre o velório e enterro.

De acordo com a concessionária, não há interdição no local e o tráfego flui normalmente pela rodovia.

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Idoso de 77 anos morre em acidente em rodovia de Araçatuba

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Um idoso de 77 anos morreu em um acidente de trânsito na rodovia Deputado Jorge Maluly Netto em Araçatuba (SP).O fato ocorreu no final da tarde de quarta-feira (1º).

Segundo o boletim de ocorrência, o idoso perdeu o controle do carro, bateu em uma placa de sinalização e capotou. Sendo arremessado para fora do veículo. A vítima morreu no local.

A esposa dele, uma mulher de 74 anos que também estava no carro, foi salva pelo cinto de segurança e mesmo assim, teve ferimentos graves. Não há informações do estado de saúde dela.

A polícia irá investigar as causas do acidente.

Outro acidente com morte

Ainda na tarde de quarta-feira, um homem de 41 anos morreu enquanto fazia uma trilha com uma moto na área rural de Araçatuba.

Segundo o boletim de ocorrência, a vítima perdeu o controle da direção durante a trilha e bateu no tronco de uma árvore.

Ele chegou a ser socorrido pela Unidade de Resgate (UR), mas não resistiu aos ferimentos.

Segundo a polícia, um amigo da vítima estava na garupa, mas não foi encontrado no local do acidente. O sogro do motociclista informou que ele fazia trilha há 10 anos.

A motocicleta foi apreendida por não ter registro e licenciamento. As causas do acidente serão investigadas pela polícia.

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