Connect with us

Geral

A retomada do Brasil no protagonismo internacional

Publicado

em

O Brasil voltou para a Copa do Mundo da política internacional. O presidente Lula, com sua liderança política e credibilidade internacional, tomou as decisões necessárias para a retomada do nosso protagonismo global, marca registrada em seus governos anteriores.

Só no seu primeiro dia de trabalho, em 2 de janeiro, o presidente recebeu mais líderes internacionais do que todo o governo passado, e essa quantidade não desacelerou ao longo do ano. O presidente da República fez dezenas de viagens internacionais, esteve com os principais líderes mundiais e recuperou importantes relações bilaterais.

A principal mensagem e objetivo do governo brasileiro é assumir compromissos em cooperação com nações a fim de estabelecer ações que enalteçam a soberania nacional e o povo brasileiro, priorizando o debate sobre o meio ambiente, governança, desigualdade e paz.

Neste sentido, só neste ano, já assumimos importantes cargos de liderança em organizações internacionais, como nas presidências do banco dos Brics, do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), do Pro-tempore do MERCOSUL e do G20 e integrante do Conselho de Direitos Humanos Organização das Nações Unidas (CDH).

Fomos o primeiro país do mundo a repatriar seus cidadãos que quiseram deixar a Faixa de Gaza. A força-tarefa da “Operação Voltando em Paz” conta com um time de acolhimento aos brasileiros e seus familiares com profissionais da assistência social, da saúde e tradutores que auxiliam na regularização e entrega de documentação.

Vamos apresentar ao mundo na 28ª Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 28), em Dubai, os nossos compromissos ambientais para a transição energética, descarbonização e o desmatamento da Amazônia em zero até 2030, cobrando a cooperação das nações na justiça climática.

Estamos preparados e extremamente alinhados com a discussão sobre a política de proteção ambiental do mundo. Neste ano, sediamos a Cúpula da Amazônia, que aconteceu na cidade de Belém (PA) e que contou com a participação de representantes dos países da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) – Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, onde os debates em defesa das florestas tratou de potencializar o preparo para as discussões em torno do alinhamento com os outros países do mundo.

Neste sentido, o Conselho Econômico Social Sustentável (CDESS), conhecido como Conselhão do presidente Lula, espaço onde o governo dialoga diretamente com representantes da sociedade civil, participa ativamente das discussões relacionadas ao tema.

Na COP 28, o Conselhão vai apresentar ao mundo o debate sobre proteção das comunidades tradicionais nas discussões globais sobre mudanças climáticas, o potencial do Brasil na produção de combustível sustentável para aviação e a preparação e prospecção para COP 30, que vai acontecer em 2025, em Belém do Pará.

Temos feito todos os esforços para que nossa relação internacional seja sólida e consistente. Nosso reposicionamento no mundo já traz importantes resultados como, em menos de um ano, já termos nos tornado o segundo país do mundo que atraiu mais Investimento Estrangeiro Direto (IED) de acordo com Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

A união e reconstrução do nosso protagonismo internacional é uma realidade. Somos respeitados novamente, o Brasil voltou ao mundo.

*Alexandre Padilha é médico, professor universitário, Ministro das

Relações Institucionais da Presidência da República e deputado federal licenciado (PT/SP). Foi Ministro da Coordenação Política no primeiro governo Lula, da Saúde no governo Dilma e Secretário da Saúde na gestão

Fernando Haddad na cidade de SP.

Publicidade

Geral

ARTIGO: Muito além desta PROVÍNCIA DO FAZ DE CONTA…

Published

on

“A cruz e o sino são os símbolos do poder da guerra, da fé e da glória.” (amauri valim)

 

By seb@r.

Parece que o CENÁRIO PROVINCIANO continua mais complicado do que nunca com os tais PRÉ-CANDIDATOS ao EXECUTIVO MUNICIPAL em meio aos desencontros patrocinados pelos DESACORDOS deste e do outro lado de um mesmo lado…

Os tais GRUPOS DE APOIO aos respectivos nomes, ainda, NADA CONTRA, ainda, NADA A FAVOR, bem como, MUITO PELO CONTRÁRIO quanto aos indicados, deve-se REGISTRAR que são todos da famigerada DIREITA VOLVER…

Portanto, o/a ELEITOR/A deve estar atendo as MOVIMENTAÇÕES que sempre ocorrem pode debaixo dos PANOS (sic), ainda, estão ocorrendo em NOME dos interesses de sempre, ou seja, do PODER pelo PODER em busca do PODER…

Nas últimas eleições para o EXECUTIVO e LEGISLATIVO MUNICIPAL, registra-se que sempre valeu aquele DITO mais do que popular que diz, a saber: SE VOCÊ PENSA QUE TÁ RUIM, PODE PIORAR…

De um jeito ou de outro, tudo pode acontecer daqui pra frente com as tais COLIGAÇÕES e PUXADAS DE TAPETE, haja vista o que ocorreu faz algumas semanas com aquele tal PARTIDO do GENOCIDA e assim por diante…

São as MENTES MEDÍOCRES que continuam com suas ANDANÇAS em busca do SENSO COMUM mediado pela DESINFORMAÇÃO, desta forma, TODO CUIDADO É POUCO com essa cambada de ALOPRADOS/AS…

Também, pelo DITO que pode ser NÃO DITO, deve-se considerar que a GESTÃO PINOQUIANA está inaugurando tudo e mais alguma coisa para marcar PRESENÇA neste CENÁRIO pré-eleitoral…

Não se pode esperar muito além do esperado daqui pra frente quando ao GRUPO do PINÓQUIO PROVINCIANO, entretanto, os ARQUIVOS existentes das ETERNAS PROMESSAS não cumpridas continuam naquele ARMÁRIO, todavia, tais ARMAÇÕES serão USADAS e ABUSADAS quando o JOGO POLÍTICO se tornar OFICIAL…

De um jeito ou de outro, pode ser que os tais ADVERSÁRIOS deste TEMPO, se tornem AMIGOS PRÓXIMOS mais pra frente em nome dos interesses comuns, ainda, das eternas TROCAS NADA SIMBÓLICAS…

Espera-se que NADA fique distante deste JOGO VICIADO que predomina faz anos e anos, bem como, aquele outro DITO POPULAR que afirma: MUDAM AS MOSCAS, MAS A M… É SEMPRE A MESMA…

Cada qual com suas ESCOLHAS neste CENÁRIO que predomina neste momento, apenas a mesma IDEOLOGIA PARTIDÁRIA quanto aos PRÉ de um mesmo PRÉ com aquele outro PRÉ…

Pra reforçar, PERDERAM MANÉS!

QUEM SOBREVIER VAI SABER…

 

 

e-mail: [email protected]

 

Continue lendo

Geral

ARTIGO: Conselhão do presidente Lula: ações de governo com foco em quem mais precisa

Published

on

Por Alexandre Padilha

Lula é o presidente que mais governou escutando as pessoas, e, assim, implementando políticas públicas capazes de reduzir desigualdades e de mudar a vida dos menos favorecidos. Agora, em seu terceiro mandato, não seria diferente.

Nessa semana, algumas demandas cruciais da sociedade civil foram atendidas pelo governo federal, durante uma sessão histórica do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão, que é o espaço escolhido pelo presidente Lula – já em seu primeiro mandato – para dialogar com a sociedade, ouvir representantes dos mais diversos setores e, a partir daí, formular políticas públicas que terão impacto profundo na vida das pessoas. Especialmente para aquelas que, infelizmente, ainda vivem em situação de pobreza, após os quatro anos de obscurantismo do governo passado.

Durante reunião plenária do Conselhão, o governo assinou três decretos que criam políticas públicas cruciais para a nossa população e para a sustentabilidade do nosso país. O primeiro é o que cria a Política da Primeira Infância estabelecendo uma coordenação interministerial no governo federal unificando os dados das crianças para melhor acompanhamento e centralidade à política.

O segundo é a implementação dos Projetos Tecnológicos de Alto Impacto, que une a força dos Ministérios da Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento Indústria e Comércio com empresários e representantes da academia para catalogar áreas de alto impacto para investimento em ciência e tecnologia que mobilize às universidades, centros de pesquisa e a iniciativa privada.

E o terceiro decreto é sobre a Economia Circular, que é um conceito que tem como premissa evitar o desperdício de recursos na cadeia produtiva, dando mais utilização de produtos e materiais, reforçando o compromisso com a agenda da economia verde.

O Conselhão foi criado em 2003 no primeiro governo do presidente Lula e recriado no ano passado. Ele promove a interlocução direta do governo federal com a sociedade civil através de empresários, ativistas, movimentos sociais e sindicais, lideranças indígenas, influenciadores, entre outros. Nos outros mandatos do presidente Lula, o Conselhão foi responsável pela concepção de importantes políticas públicas implantadas como o Minha Casa, Minha Vida e o Programa Universidade para Todos (ProUni).

Agora, neste terceiro mandato, o colegiado que forma o Grupo de Trabalho de Crédito foi responsável pelo apoio na criação do programa ‘Acredita’, destinado a democratização do acesso ao crédito para o empreendedor brasileiro.

O Conselhão é um aliado no debate econômico, como na nova Indústria Brasil, no apoio à regulamentação da Reforma Tributária e na taxação de bilionários, e na implementação da transição verde, como no plano de Transição Energética, regulamentação do Mercado de Carbono, recuperação de Áreas Degradadas e nos projetos de Desenvolvimento para a Amazônia.

Os nossos conselheiros e conselheiras também participaram dos debates sobre Plano Brasil Digital 2030+, Projetos Tecnológicos de Alto Impacto, do combate às desigualdades, de propostas para o desenvolvimento de políticas para o Combate à Fome, Periferias, e os esforços envidados de apoio às vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul. É governo federal e sociedade civil caminhando juntos na construção de políticas públicas para o desenvolvimento do país.

*Alexandre Padilha é médico, professor universitário, Ministro das Relações Institucionais da Presidência da República e deputado federal licenciado (PT/SP). Foi Ministro da Coordenação Política no primeiro governo Lula, da Saúde no governo Dilma e Secretário da Saúde na gestão Fernando Haddad na cidade de SP.

 

 

Continue lendo

Geral

ARTIGO: Atualizações, recortes, números e perguntas

Published

on

Por: Nivaldo Londrina Martins do Nascimento (Mtb 35.079/SP.)

Entre os dias 13 e 20 de maio de 2023, publicamos o artigo Eleições 2024, onde fizemos uma pequena retrospectiva das últimas disputas eleitorais para prefeito ocorridas em Adamantina. No texto, dissemos ainda que, naquele momento, eram cogitados como pré-candidatos ao cargo majoritário nas eleições deste ano os nomes de Alcio Ikeda, Gustavo Taniguchi, João Carlos Contiero e Luizinho Bil. O primeiro representava a oposição, o segundo a situação e os outros dois figuravam como franco-atiradores.

Com o passar dos meses, as pré-candidaturas de Ikeda e Taniguchi ganharam corpo e as de Contiero e Bil acabaram “derretendo”. Em seguida, dois novos nomes assumiram o lugar da dupla na corrida eleitoral: Jorge Almeida e José Carlos Tiveron. Vieram as primeiras pesquisas internas dos partidos e o quadro fol alterado mais uma vez, com Taniguchi sendo substituído por Daniel Robles. Feita a atualização das pré-candidaturas, vamos aos recortes que extraímos das últimas seis eleições na cidade.

Sempre que um prefeito foi candidato a reeleição em Adamantina, ele só teve um adversário na disputa. Isso ocorreu em 2000, 2008 e 2020. Com o alcaide no segundo mandato, o número de candidatos dobra. Tivemos quatro candidatos em 2004 e 2012, e poderemos ter quatro em 2024. Nunca um prefeito reeleito conseguiu fazer o sucessor. Porém, paradigmas existem para serem quebrados. Feitos os recortes, vamos aos números apresentados pelas urnas entre 2000 e 2020. Eles dizem muitas coisas.

Em 2000, 19.917 eleitores votaram na Cidade Joia, e a apuração dos votos ficou assim: 18.185 votos válidos (91,30%), 979 votos nulos (4,92%) e 753 votos em branco (3,78%). Nessa eleição tivemos uma abstenção de 4.658 eleitores, ou seja, 18,95% do eleitorado não compareceu às urnas para votar. Na eleição de 2004, 20.967 eleitores votaram em Adamantina, cujo resultado foi: 19.766 votos válidos (94,27%), 691 votos nulos (3,30%) e 510 votos em branco (2,43%). Nessa eleição, 4.882 pessoas não foram votar, o que deu uma abstenção de 18,89% do eleitorado.

No pleito de 2008, 21.252 pessoas foram às urnas e o resultado foi o seguinte: 18.293 votos válidos (86,08%), 1.508 votos nulos (7,10%) e 1.451 votos em branco (6,82%). Nessa eleição a abstenção foi de 5.336 eleitores (20,07%). Em 2012, 21.667 eleitores foram às urnas e o resultado foi esse: 20.253 votos válidos (93,47%), 641 votos nulos (2,96%) e 773 votos em branco (3,5796). Por fim, 5.772 eleitores não foram votar, portanto uma abstenção de 21,04% do eleitorado apto a votar.

Na eleição de 2016, 20.953 eleitores votaram em Adamantina e o resultado foi o seguinte: 18.695 votos válidos (89,22%), 1.224 votos nulos (5,84%) e 1.034 votos em branco (4,93%). Nesse ano, tivemos a abstenção de 6.795 eleitores, ou seja, de 24,49% do eleitorado. Em 2020, foram depositados nas urnas 18.725 votos, assim distribuídos: 15.230 votos válidos (81,34%), 1.862 votos nulos (9,94%) e 1.633 votos em branco (8,72%). A abstenção, agravada pela pandemia de COVID-19, foi de 8.947 eleitores, ou seja, de 32,33% do eleitorado. Apresentados os números, vamos às perguntas.

Na eleição deste ano, os votos brancos e nulos poderão aumentar na Cidade Joia? E as abstenções (neste caso, por conta da pandemia de COVID-19, não podemos usar como parâmetro a eleição de 2020) continuarão crescendo? Sendo os pré-candidatos de partidos e de grupos “simpáticos” aos espectros políticos de direita e de extrema direita, como será o voto dos eleitores da esquerda? Mesmo atacados diariamente por fascistas locais nas redes sociais, eles votarão em algum dos quatro pré-candidatos? Sempre lembrando que no segundo turno da eleição de 2022, Lula recebeu 5.122 votos em Adamantina, o que representou 25,53% dos votos válidos daquele pleito.

Continue lendo

Mais Lidas

error: O conteúdo está protegido !!