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ARTIGO: “É BANANA COMENDO MACACO”  EM TERRAS PROVINCIANAS…

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“Quem fica sempre olhando, para saber o que vem depois, nunca age: assim deve ser o bom expectador”. (Guy Debord)

 

Sérgio Barbosa (*)

 

Não se pode mais ficar distante dos acontecimentos deste novo tempo, todavia, pode-se levar a discussão para um outro cenário, porém, nada simples para o cidadão que adota o senso comum frente ao cotidiano provinciano…

O título deste artigo, entre aspas, de autoria, como tantos outros, do famoso dicionário dos “ditos populares tupiniquins”, assim, cada qual, entende do seu jeito, ainda, que a “carapuça” possa servir de uma forma genérica aos fregueses provincianos de sempre e leitores assíduos dos artigos em pauta deste ou daquele articulista de plantão…

Por meio de uma leitura menos desavisada sobre as diversas publicações veiculadas pela mídia provinciana, nada muda de foco, apenas, os autores ficam patinando na mesmice de sempre sobre temas afins aos interesses de cada lado…

Talvez, para uma tomada de posição frente ao jogo do poder local, quando muito, regional para uma tentativa de sair na frente dos concorrentes envolvidas nas migalhas espalhadas pelas sobras de um poder esvaziado pela mediocridade dos políticos…

Muitos andam perdidos em suas contradições pessoais, acadêmicas e profissionais, talvez, tentando se achar no meio de alguma monografia de graduação ou dissertação de mestrado, outros, teimam em propor uma tese de doutorado…

Entretanto, nada anda sem a disposição de um objetivo com metodologia com justificativa e até mesmo, uma ou mais hipóteses para um objetivo como proposta de produto de consumo pedagógico…

Reforçando a máxima acima, a saber: “é banana comendo macaco em terras provincianas…”, mesmo assim, brincando com o “fazer de conta” com as muitas estórias de um “País do faz de conta” sem compromisso com o outro lado da história como pauta de uma mídia impressa provinciana…

O “mundo da carochinha” existe de uma maneira ou de outra, basta uma leitura na mídia local e regional para uma reflexão sem compromisso com o presente, muito menos, com o passado e sem perspectiva quanto ao futuro, desta forma, tudo fica no “dito pelo não dito” para leitores e leitoras…

Muito se comenta sobre ser ou não ser jornalista para escrever sobre temas afins aos interesses da comunidade, porém, a formação acadêmica é mais do que necessária neste caso em especial, bem como, para outras áreas afins aos interesses da sociedade tupiniquim em terras provincianas…

A crítica deve se pautada pela reflexão teórica sobre a “práxis” do contexto plural do momento em foco, determinando as condições necessárias para a dialética do conhecimento e do saber humano frente ao mercado mundial das trocas nada simbólicas do poder institucionalizado pelo homem e seu tempo novo tempo novo neste cenário provinciano…

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(*) Jornalista profissional diplomado  e professor universitário.

e-mail: [email protected]

 

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Morre segunda vítima de acidente de moto com cavalo na Rodovia SP-332 em Conchal

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Morreu, neste domingo (5), a segunda vítima da colisão de uma moto com um cavalo na Rodovia Professor Zeferino Vaz (SP-332), em Conchal, na noite de sexta (3).

Adriele Cristina Fernandes da Silva, de 28 anos, que dirigia a moto, segundo familiares, estava internada em hospital de Conchal. Letícia Munique Pires Rosa, que era passageira, morreu no local. O corpo dela foi enterrado no sábado (4).

O corpo de Adriele será velado no Velório Municipal de Conchal na segunda (6), às 14h. O enterro está previsto para 16h30, no Cemitério Municipal.

O acidente aconteceu por volta das 19h40, no km 183. Segundo a Polícia Rodoviária, a moto com duas ocupantes seguia sentido norte quando atingiu o animal.

Adriele ficou gravemente ferida e foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Inicialmente, a concessionária que administra o trecho e Secretaria de Segurança Pública informaram que Letícia era a condutora da moto, mas familiares disseram que ela era a passageira. A SSP foi questionada neste domingo, mas enviou o mesmo posicionamento de sábado.

O cavalo também morreu e ainda não há informações sobre o proprietário. Foi necessário interditar uma faixa da rodovia.

Foram solicitados exames ao Instituto Médico Legal (IML) e o caso foi registrado como lesão corporal culposa (sem intenção) na direção de veículo automotor e homicídio culposo na direção de veículo automotor na Delegacia de Conchal.

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Motorista de 45 anos morre após capotagem de caminhão na SP-215 em Águas da Prata

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Um motorista de 45 anos morreu após o caminhão que dirigia capotar, em Águas da Prata (SP), na noite de domingo (5). A identidade da vítima não foi divulgada.

Segundo a Polícia Rodoviária, o acidente aconteceu por volta das 19h20 no km 2+000 da Rodovia João Batista de Souza Andrade (SP-215), que dá acesso ao distrito de São Roque da Fartura, próximo ao bairro Marco Divisório.

O motorista perdeu o controle da direção e o caminhão com placas de Porto Velho (RO), carregado com sementes de algodão, capotou na pista sentido interior. As causas do acidente serão investigadas.

O Corpo de Bombeiros de São João da Boa Vista (SP) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Poços de Caldas (MG) atenderam a ocorrência.

De acordo com os bombeiros, quando a equipe chegou encontrou a vítima presa às ferragens. O motorista foi retirado do veículo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

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ARTIGO: A carroça vazia e a criança inocente

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Por: Nivaldo Londrina Martins do Nascimento (Mtb 35.079/SP.)

Quem acompanha os meus humildes textos deve se lembrar que há pouco tempo fui agraciado com a honrosa alcunha de hermeneuta. Agora foi a vez de um grande gastrônomo adamantinense (o cara é excelente cozinheiro, ao menos nas publicações que faz nas redes sociais) perguntar se eu seria psicólogo. Fiquei lisonjeado com o questionamento, mas respondi que sou apenas um simples observador do comportamento humano. Disse ainda que nessas observações costumo usar como parâmetro a “lição de moral” existente na fábula Carroça vazia. De autoria desconhecida, a pequena narrativa nos ensina muitas coisas. Vejamos.

“Certa manhã, um pai muito sábio teria convidado o filho para fazer um passeio no campo. Depois de andarem um bom tempo, o pai parou numa clareira e perguntou: – Além do cantar dos pássaros, ouves mais alguma coisa? O filho apurou o ouvido por alguns segundos e respondeu: – Ouço o barulho de uma carroça. – Isso mesmo, disse o pai. É uma carroça vazia… O filho, curioso, perguntou ao pai como podia ele saber que a carroça estava vazia, se ainda não a tinham visto? O pai respondeu: – Ora, é muito fácil saber se uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia estiver a carroça, maior é o barulho que ela faz”.

Quantas pessoas não acrescentam nada em nossas vidas, a não ser nos causar perplexidade pelo tamanho da tempestade que costumam fazer em um copo de água? Quantos “líderes” gritam (no estrito sentido de intimidar) com os subordinados para fazer valer uma autoridade que já não existe? Quantos “donos da verdade absoluta” tentam impor as suas ideias fantasiosas na base da truculência? Respondo. A quantidade desses seres abjetos é imensa. Eles são carroças vazias. Sem habilidades cognitivas, os principais argumentos dessa gente é o barulho e a violência.

Existem carroças vazias em todos os lugares, mas as manipuladas na política superam todas as outras. Quem nunca viu/ouviu políticos e “religiosos” vociferando palavras raivosas contra instituições democráticas num palanque ou numa tribuna qualquer? De uns tempos para cá, isso se tornou muito comum no Brasil. Acontece que discursos de ódio criam no subconsciente das pessoas que não tem personalidade própria a ilusão de que estão acima de tudo, inclusive da lei. Nada é mais perigoso que alguém que sofreu uma lavagem cerebral política/religiosa.

O fanatismo dessa carroça vazia é tanto, que ela chega ao ponto de acreditar que pode agredir, assustar ou perseguir crianças indefesas (por causa de uma bandeira vermelha) como ocorreu em Adamantina e ficar impune. Esse tipo de atitude, além de ser abominável, é CRIME, cuja pena vai de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos de reclusão, aumentada pela metade se a vítima for criança, adolescente ou idoso. Infelizmente, como a pena máxima para o delito é inferior a quatro anos de prisão (deveria ser de 12 anos, no mínimo), o fato do réu do caso em pauta ser primário e ter bons antecedentes criminais, pesou na decisão judicial.

A pena foi convertida em prestação de serviços à comunidade por um ano e na proibição do réu de frequentar bares, prostíbulos ou casas de jogos pelo mesmo período. Ele também não poderá se ausentar da comarca por mais de oito dias sem autorização judicial e deverá se apresentar todos os meses em juízo. Que a condenação seja pedagógica e sirva de lição para outras carroças vazias que perambulam pelas ruas da Cidade Joia. Elas têm que entender que o amor sempre vencerá o ódio.    

 

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