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Veja como votou cada deputado na LDO, que cria fundo eleitoral de R$ 5,7 bi

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A Câmara dos Deputados aprovou hoje o texto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para 2022, que determina as metas e prioridades para os gastos do governo no ano que vem. O texto aprovado prevê um déficit de R$ 170,47 bilhões para o orçamento, e um fundo eleitoral ampliado de R$ 2 bilhões para mais de R$ 5,7 bilhões.

Foram 278 votos a favor, 145 contra e uma abstenção, do deputado Toninho Wandscheer (Pros-PR). Outros não votaram. Como é o caso dos deputados Daniel Silveira (PSL-RJ), que está preso, Flordelis (PSD-RJ) e Tiririca (PL-SP).

Entre os que foram favoráveis à LDO estão, entre outros, Carla Zambelli (PSL-SP), Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), Bia Kicis (PSL-DF) e Osmar Terra (MDB-RS). Já os opositores à proposta incluem nomes como Rodrigo Maia (Sem partido-RJ), Marcelo Freixo (PSB-RJ), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Alessandro Molon (PSB-RJ).

Orientaram “sim” à proposta: PSL, PL, PP, PSD, MDB, PSDB, DEM, Solidariedade, Pros, PSC, PTB e Cidadania. Ao “não” orientaram os seguintes partidos: PT, PSB, PDT, Podemos, PSOL, Novo, PV, Rede, e a liderança da Oposição.

O texto aprovado coloca nas prioridades o PNI (Programa Nacional de Imunização), a agenda para a primeira infância, despesas do Programa Casa Verde e Amarela, e ampliação da infraestrutura da rede de atendimento oncológico.

 

Veja como votaram os deputados do Estado de São Paulo:

Abou Anni (PSL-SP) – SIM

Adriana Ventura (Novo-SP) – NÃO

Alencar S. Braga (PT-SP) – SEM VOTO

Alex Manente (Cidadania-SP) – SIM

Alexandre Frota (PSDB-SP) – NÃO

Alexandre Leite (DEM-SP) – SIM

Alexandre Padilha (PT-SP) – NÃO

Alexis Fonteyne (Novo-SP) – NÃO

Arlindo Chinaglia (PT-SP) – NÃO

Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) – SIM

Baleia Rossi (MDB-SP) – SEM VOTO

Bozzella (PSL-SP) – SIM

Bruna Furlan (PSDB-SP) – SIM

Capitão Augusto (PL-SP) – SIM

Carla Zambelli (PSL-SP) – SIM

Carlos Sampaio (PSDB-SP) – SIM

Carlos Zarattini (PT-SP) – NÃO

Celso Russomanno (Republicanos-SP) – SIM

Cezinha Madureira (PSD-SP) – SIM

Coronel Tadeu (PSL-SP) – SIM

David Soares (DEM-SP) – SIM

Eduardo Cury (PSDB-SP) – NÃO

Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) – SIM

Eli Corrêa Filho (DEM-SP) – SIM

Enrico Misasi (PV-SP) – NÃO

Fausto Pinato (PP-SP) – SIM

General Peternelli (PSL-SP) – SIM

Geninho Zuliani (DEM-SP) – SIM

Gilberto Nascimento (PSC-SP) – SEM VOTO

Guiga Peixoto (PSL-SP) – SIM

Guilherme Derrite (PP-SP) – NÃO

Guilherme Mussi (PP-SP) – SIM

Henrique Paraíso (Republicanos-SP) – SIM

Herculano Passos (MDB-SP) – SIM

Ivan Valente (PSOL-SP) – NÃO

Jefferson Campos (PSB-SP) – SIM

Joice Hasselmann (PSL-SP) – NÃO

Kim Kataguiri (DEM-SP) – NÃO

Luiz Carlos Motta (PL-SP) – SIM

Luiz P. O.Bragança (PSL-SP) – NÃO

Luiza Erundina (PSOL-SP) – NÃO

Marcio Alvino (PL-SP) – SIM

Marco Bertaiolli (PSD-SP) – SIM

Marcos Pereira Republicanos-SP) – SIM

Maria Rosas (Republicanos-SP) – SIM

Miguel Lombardi (PL-SP) – SIM

Nilto Tatto (PT-SP) – NÃO

Orlando Silva (PCdoB-SP) – SEM VOTO

Paulo Freire Costa (PL-SP) – SIM

Paulo Pereira (Solidariedade-SP) – SEM VOTO

Paulo Teixeira (PT-SP) – NÃO

Policial Sastre (PL-SP) – SIM

Pr Marco Feliciano (Republicanos-SP) – SIM

Renata Abreu (Podemos-SP) – NÃO

Ricardo Izar (PP-SP) – SIM

Ricardo Silva (PSB-SP) – SIM

Roberto Alves (Republicanos-SP) – SIM

Roberto de Lucena (Podemos-SP) – NÃO

Rodrigo Agostinho (PSB-SP) – NÃO

Rosana Valle (PSB-SP) – NÃO

Rui Falcão (PT-SP) – NÃO

Sâmia Bomfim (PSOL-SP) – SEM VOTO

Samuel Moreira (PSDB-SP) – NÃO

Tabata Amaral (PDT-SP) – NÃO

Tiririca (PL-SP) – SEM VOTO

Vanderlei Macris (PSDB-SP) – SIM

Vicentinho (PT-SP) – SEM VOTO

Vinicius Carvalho (Republicanos-SP) – SIM

Vinicius Poit (Novo-SP) – NÃO

Vitor Lippi (PSDB-SP) – SIM

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Prefeito tem carro prensado em engavetamento em Jundiaí

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Silvio Martins, prefeito de Pradópolis, no interior do estado, sofreu um acidente de trânsito na rodovia dos Bandeirantes, em Jundiaí, na manhã desta terça-feira (7). Ele era passageiro do veículo, que é oficial do município. Nem ele e nem o motorista se feriram, assim como também ficaram ilesos os ocupantes de outros dois veículos envolvidos.

Segundo informou a Polícia Militar Rodoviária, os três carros seguiam pela pista Sul, quando no km 52, por conta da lentidão, o primeiro veículo reduziu a velocidade. O que vinha atrás (justamente o que estava o prefeito), também reduziu. Porém, o caminhão que vinha atrás não conseguiu frear a tempo e colidiu na traseira do carro do chefe do Executivo de Pradópolis, projetando-o para frente a causando um engavetamento.

Os condutores foram submetidos ao teste do bafômetro, tendo todos eles testado negativo para ingestão de álcool.

Todos foram liberados após o registro da ocorrência.

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Acidente entre carro e caminhão deixa quatro mortos em Avaré

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Quatro pessoas morreram em um grave acidente na Rodovia João Mellão, em Avaré (SP). A batida foi registrada na altura do km 271, no fim da tarde desta segunda-feira (6).

As quatro vítimas estavam em um carro que bateu em um caminhão carregado com areia. O segundo veículo tombou na pista. Não há informações sobre o estado de saúde do motorista do caminhão.

Segundo informações do Centro de Controle de Informações da Artesp, a pista estava interditada até o início da noite desta segunda. O tráfego no sentido norte foi desviado para a alça do posto, sentido sul para a alça de entrada de um condomínio.

Equipes da Polícia Rodoviária, Bombeiros e perícia estiveram no local.

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TCE multa prefeito de Marília por merenda escolar jogada no lixo; 7 toneladas de carne estragaram

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O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) aplicou uma multa de mais de R$ 7 mil contra o prefeito de Marília (SP), Daniel Alonso (PL), e mais duas pessoas, Roberto Cavallari Filho, ex-secretário de Educação, e Dolores Domingos Viana Locatelli, ex-coordenadora da cozinha-piloto, pelo descarte de sete toneladas de carne estragada da merenda escolar da cidade.

A decisão, publicada pelo TCE-SP na semana passada, diz respeito ao caso de 2018. Os três membros da administração municipal foram responsabilizados pela perda das sete toneladas do produto, com prejuízo estimado acima de R$ 161 mil.

A comida, que seria servida na merenda escolar, estragou após uma falha na câmara fria, além de outros problemas, como o descongelamento e recongelamento de produtos, o que é vedado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Ação improcedente

No fim de novembro de 2018, o Ministério Público denunciou o prefeito Daniel Alonso e mais três pessoas por responsabilidade no caso das sete toneladas de carne estragada da merenda escolar.

No âmbito judicial, a ação de improbidade administrativa foi julgada improcedente devido à falta de provas de que os gestores públicos teriam agido de forma deliberada com o objetivo de provocar danos.

Procurada, a Prefeitura de Marília informou que o chefe do Executivo vai recorrer da decisão do TCE-SP, uma vez que, na justiça estadual, a ação civil pública foi julgada improcedente. Com os outros dois envolvidos, a reportagem não conseguiu contato.

Merenda no lixo

O caso da carne estragada teve início em janeiro de 2018, depois que a prefeitura anunciou ter encontrado sete toneladas do produto com cheiro estranho na cozinha-piloto da cidade, local que armazena produtos para a merenda escolar.

A investigação, que começou com a abertura de sindicância pela prefeitura e, depois, com a aprovação pela Câmara de Vereadores de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) durou quase sete meses.

Em junho, Daniel Alonso prestou depoimento à CPI e rebateu a acusação de Cavalari de que a decisão de descongelar, moer e recongelar a carne foi tomada em uma reunião com o prefeito e secretários municipais. À época, Cavalari afirmou que o problema na cozinha-piloto aconteceu uma semana depois de ele deixar a pasta.

No fim de agosto, os vereadores aprovaram o relatório final da CPI indicando a existência de atos de improbidade administrativa por parte do prefeito e do então secretário de Educação.

O relatório final sugeriu que os envolvidos descumpriram o que estabelece o Regimento Técnico de Boas Práticas para os Serviços de Alimentação. De acordo com a investigação, houve irregularidades no manuseio da carne.

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