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São Paulo pode chegar a 265 mil casos de covid-19 no fim de junho

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Até o fim deste mês, o estado de São Paulo deverá ter entre 190 mil e 265 mil casos do novo coronavírus. A projeção foi feita pelo Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo. Até este momento, o estado tem 123.483 casos confirmados do novo coronavírus, causador da covid-19.

Segundo o vice-governador de São Paulo e secretário de Governo, Rodrigo Garcia, o ritmo de crescimento do número de casos de coronavírus foi três vezes menor em maio do que em abril. Entre os dias 1º de abril e 1º de maio, a epidemia cresceu 10 vezes no estado, saindo de 2.981 casos confirmados para 30.374. Já no mês seguinte, entre 1º de maio e 1º de junho, o crescimento foi em 3,6 vezes menor, passando de 30.374 casos para 111.290. “No mês de maio, a epidemia começou a perder velocidade”, disse Garcia.

Para o próximo mês, a previsão é que o ritmo de crescimento fique entre 1,7 e 2,4 vezes, significando entre 190 mil e 265 mil casos confirmados de coronavírus. “Em nenhum momento, o Plano São Paulo [plano de flexibilização do estado, gradual e regional] anunciou que a epidemia teria ido embora. O Plano São Paulo anunciou uma retomada gradual, com base nesses cenários”, ressaltou Garcia.

Flexibilização

Após a primeira semana do anúncio do Plano São Paulo, que prevê a retomada da atividade econômica do estado dividida em cinco fases e em regiões, o governo destaca os resultados em algumas regiões, com melhora em indicadores epidemiológicos, tais como na taxa de ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) e na taxa de avanço de casos e de óbitos provocados pelo novo coronavírus. Com a melhora desses indicadores, as localidades poderão mudar de fase, passando para uma que permita maior flexibilização econômica.

Segundo o governo estadual, os avanços foram notados na Baixada Santista, no Vale do Ribeira e no Vale do Paraíba. Se tais regiões mantiverem os indicadores baixos até próxima terça-feira (9), poderão subir de fase na quarta-feira (10), passando para um nível de maior flexibilização das atividades. Já as regiões de Bauru e de Barretos apresentaram piora nos índices e, se continuarem nesse ritmo, poderão mudar de fase, mas retornando à etapa anterior, de maior restrição.

Fornecimento de gás e água

O governador de São Paulo, João Doria, anunciou nesta quarta-feira (3) que, em caso de inadimplência, o abastecimento ininterrupto de gás natural e água será prorrogado até 31 de julho para a população carente do estado. Com isso, não haverá cortes no fornecimento de gás e água, mesmo com a inadimplência. O governo informou que negocia a mesma medida com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para não haver interrupção do fornecimento de energia elétrica no estado.

Segundo Doria, o fornecimento dos serviços essenciais para pessoas de baixa renda não será interrompido e elas estarão protegidas com negociação entre o governo e os concessionários. De acordo com o governador, deverão ser beneficiadas até 2,1 milhões de pessoas. Os acordos foram feitos com as companhias e concessionárias Sabesp, Comgás, GasBrasiliano, Naturgy e Enel e já valiam desde março.

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ARTIGO: Conselhão do presidente Lula: ações de governo com foco em quem mais precisa

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Por Alexandre Padilha

Lula é o presidente que mais governou escutando as pessoas, e, assim, implementando políticas públicas capazes de reduzir desigualdades e de mudar a vida dos menos favorecidos. Agora, em seu terceiro mandato, não seria diferente.

Nessa semana, algumas demandas cruciais da sociedade civil foram atendidas pelo governo federal, durante uma sessão histórica do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão, que é o espaço escolhido pelo presidente Lula – já em seu primeiro mandato – para dialogar com a sociedade, ouvir representantes dos mais diversos setores e, a partir daí, formular políticas públicas que terão impacto profundo na vida das pessoas. Especialmente para aquelas que, infelizmente, ainda vivem em situação de pobreza, após os quatro anos de obscurantismo do governo passado.

Durante reunião plenária do Conselhão, o governo assinou três decretos que criam políticas públicas cruciais para a nossa população e para a sustentabilidade do nosso país. O primeiro é o que cria a Política da Primeira Infância estabelecendo uma coordenação interministerial no governo federal unificando os dados das crianças para melhor acompanhamento e centralidade à política.

O segundo é a implementação dos Projetos Tecnológicos de Alto Impacto, que une a força dos Ministérios da Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento Indústria e Comércio com empresários e representantes da academia para catalogar áreas de alto impacto para investimento em ciência e tecnologia que mobilize às universidades, centros de pesquisa e a iniciativa privada.

E o terceiro decreto é sobre a Economia Circular, que é um conceito que tem como premissa evitar o desperdício de recursos na cadeia produtiva, dando mais utilização de produtos e materiais, reforçando o compromisso com a agenda da economia verde.

O Conselhão foi criado em 2003 no primeiro governo do presidente Lula e recriado no ano passado. Ele promove a interlocução direta do governo federal com a sociedade civil através de empresários, ativistas, movimentos sociais e sindicais, lideranças indígenas, influenciadores, entre outros. Nos outros mandatos do presidente Lula, o Conselhão foi responsável pela concepção de importantes políticas públicas implantadas como o Minha Casa, Minha Vida e o Programa Universidade para Todos (ProUni).

Agora, neste terceiro mandato, o colegiado que forma o Grupo de Trabalho de Crédito foi responsável pelo apoio na criação do programa ‘Acredita’, destinado a democratização do acesso ao crédito para o empreendedor brasileiro.

O Conselhão é um aliado no debate econômico, como na nova Indústria Brasil, no apoio à regulamentação da Reforma Tributária e na taxação de bilionários, e na implementação da transição verde, como no plano de Transição Energética, regulamentação do Mercado de Carbono, recuperação de Áreas Degradadas e nos projetos de Desenvolvimento para a Amazônia.

Os nossos conselheiros e conselheiras também participaram dos debates sobre Plano Brasil Digital 2030+, Projetos Tecnológicos de Alto Impacto, do combate às desigualdades, de propostas para o desenvolvimento de políticas para o Combate à Fome, Periferias, e os esforços envidados de apoio às vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul. É governo federal e sociedade civil caminhando juntos na construção de políticas públicas para o desenvolvimento do país.

*Alexandre Padilha é médico, professor universitário, Ministro das Relações Institucionais da Presidência da República e deputado federal licenciado (PT/SP). Foi Ministro da Coordenação Política no primeiro governo Lula, da Saúde no governo Dilma e Secretário da Saúde na gestão Fernando Haddad na cidade de SP.

 

 

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ARTIGO: Atualizações, recortes, números e perguntas

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Por: Nivaldo Londrina Martins do Nascimento (Mtb 35.079/SP.)

Entre os dias 13 e 20 de maio de 2023, publicamos o artigo Eleições 2024, onde fizemos uma pequena retrospectiva das últimas disputas eleitorais para prefeito ocorridas em Adamantina. No texto, dissemos ainda que, naquele momento, eram cogitados como pré-candidatos ao cargo majoritário nas eleições deste ano os nomes de Alcio Ikeda, Gustavo Taniguchi, João Carlos Contiero e Luizinho Bil. O primeiro representava a oposição, o segundo a situação e os outros dois figuravam como franco-atiradores.

Com o passar dos meses, as pré-candidaturas de Ikeda e Taniguchi ganharam corpo e as de Contiero e Bil acabaram “derretendo”. Em seguida, dois novos nomes assumiram o lugar da dupla na corrida eleitoral: Jorge Almeida e José Carlos Tiveron. Vieram as primeiras pesquisas internas dos partidos e o quadro fol alterado mais uma vez, com Taniguchi sendo substituído por Daniel Robles. Feita a atualização das pré-candidaturas, vamos aos recortes que extraímos das últimas seis eleições na cidade.

Sempre que um prefeito foi candidato a reeleição em Adamantina, ele só teve um adversário na disputa. Isso ocorreu em 2000, 2008 e 2020. Com o alcaide no segundo mandato, o número de candidatos dobra. Tivemos quatro candidatos em 2004 e 2012, e poderemos ter quatro em 2024. Nunca um prefeito reeleito conseguiu fazer o sucessor. Porém, paradigmas existem para serem quebrados. Feitos os recortes, vamos aos números apresentados pelas urnas entre 2000 e 2020. Eles dizem muitas coisas.

Em 2000, 19.917 eleitores votaram na Cidade Joia, e a apuração dos votos ficou assim: 18.185 votos válidos (91,30%), 979 votos nulos (4,92%) e 753 votos em branco (3,78%). Nessa eleição tivemos uma abstenção de 4.658 eleitores, ou seja, 18,95% do eleitorado não compareceu às urnas para votar. Na eleição de 2004, 20.967 eleitores votaram em Adamantina, cujo resultado foi: 19.766 votos válidos (94,27%), 691 votos nulos (3,30%) e 510 votos em branco (2,43%). Nessa eleição, 4.882 pessoas não foram votar, o que deu uma abstenção de 18,89% do eleitorado.

No pleito de 2008, 21.252 pessoas foram às urnas e o resultado foi o seguinte: 18.293 votos válidos (86,08%), 1.508 votos nulos (7,10%) e 1.451 votos em branco (6,82%). Nessa eleição a abstenção foi de 5.336 eleitores (20,07%). Em 2012, 21.667 eleitores foram às urnas e o resultado foi esse: 20.253 votos válidos (93,47%), 641 votos nulos (2,96%) e 773 votos em branco (3,5796). Por fim, 5.772 eleitores não foram votar, portanto uma abstenção de 21,04% do eleitorado apto a votar.

Na eleição de 2016, 20.953 eleitores votaram em Adamantina e o resultado foi o seguinte: 18.695 votos válidos (89,22%), 1.224 votos nulos (5,84%) e 1.034 votos em branco (4,93%). Nesse ano, tivemos a abstenção de 6.795 eleitores, ou seja, de 24,49% do eleitorado. Em 2020, foram depositados nas urnas 18.725 votos, assim distribuídos: 15.230 votos válidos (81,34%), 1.862 votos nulos (9,94%) e 1.633 votos em branco (8,72%). A abstenção, agravada pela pandemia de COVID-19, foi de 8.947 eleitores, ou seja, de 32,33% do eleitorado. Apresentados os números, vamos às perguntas.

Na eleição deste ano, os votos brancos e nulos poderão aumentar na Cidade Joia? E as abstenções (neste caso, por conta da pandemia de COVID-19, não podemos usar como parâmetro a eleição de 2020) continuarão crescendo? Sendo os pré-candidatos de partidos e de grupos “simpáticos” aos espectros políticos de direita e de extrema direita, como será o voto dos eleitores da esquerda? Mesmo atacados diariamente por fascistas locais nas redes sociais, eles votarão em algum dos quatro pré-candidatos? Sempre lembrando que no segundo turno da eleição de 2022, Lula recebeu 5.122 votos em Adamantina, o que representou 25,53% dos votos válidos daquele pleito.

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Motorista morre e passageiros ficam feridos em colisão de ônibus com caminhão na Anhanguera

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Uma pessoa morreu e ao menos 13 ficaram feridas em uma colisão entre um ônibus e um caminhão na Rodovia Anhanguera (SP-330) em Cravinhos (SP), na região de Ribeirão Preto (SP), na madrugada desta quarta-feira (26).

A colisão ocorreu por volta de 1h30 em um trecho de serra no sentido a Ribeirão Preto, no quilômetro 299.

O ônibus, que havia saído de São Paulo e seguia para Brasília (DF) com cerca de 30 pessoas, atingiu uma carreta que transportava pisos.

Com a batida, o motorista do ônibus morreu. De acordo com boletim de ocorrência, a vítima é Anderson Oliveira da Fontoura, de 39 anos.

Treze passageiros foram levados para hospitais de Ribeirão Preto e de Cravinhos. Um deles foi socorrido em estado grave. O motorista do caminhão não se feriu. As causas do acidente ainda deve ser apuradas.

Segundo a Arteris ViaPaulista, durante a madrugada houve bloqueios nas faixas, um congestionamento de aproximadamente dois quilômetros e um desvio para a SP-328, em direção ao distrito de Bonfim Paulista, mas até o início da manhã todo o tráfego já estava liberado.

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