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Em Tupã, deputado Motta analisa momento do país e reafirma compromisso com a região

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O deputado federal tupãense Luiz Carlos Motta esteve na manhã de ontem na cidade para se reunir com o prefeito Caio Aoqui e os vereadores de sua base de sustentação, Amauri Mortágua, Alexandre Scombatti, Valter Moreno Panhossi e Osmídio Castilho (todos do PL, mesmo partido de Motta) e Renan Pontelli e Charles dos Passos Sanches (PSDB). Na pauta da reunião, debates sobre o atual cenário com suas implicações sanitárias e econômicas, e uma prestação de contas sobre as atividades que o parlamentar vem realizando neste período. A prefeita de Arco-Íris, Ana Serafim, também acompanhou o encontro.

“Motta tem sido um grande parceiro de nosso município e de toda região. É graças à sua atuação parlamentar que Tupã vem conseguindo maior apoio e visibilidade por parte do Governo Federal”, destacou o prefeito Caio Aoqui. “Esta é a importância de termos um deputado da cidade, que pensa na nossa população. Com o trabalho realizado por Motta, preenchemos o vazio que havia com a falta de representantes em Brasília”, acrescentou.

Segundo o chefe do Executivo tupãense, esta representatividade é fundamental para que a cidade possa vencer a batalha contra o coronavírus e, depois, buscar uma rápida recuperação nos setores produtivos. “Neste momento de crise, é preciso que haja união em torno do bem comum. Com um representante forte em Brasília, temos conseguido nos articular politicamente de forma a garantir grandes avanços”, celebrou Caio.

O prefeito de Tupã destacou ainda a atuação de Motta junto à bancada do estado com o objetivo de garantir a inclusão do município entre os beneficiários de recursos federais para o combate à Covid-19.

“A bancada paulista aprovou a destinação de recursos para que nosso município pudesse colocar em prática as políticas de combate e prevenção ao coronavírus. Mas é importante destacar que se não houvesse um deputado para defender Tupã e a região na hora da destinação das verbas, corríamos o risco de ficar sem este dinheiro. E foi isso que o deputado Motta fez. Ele foi o primeiro a me ligar e confirmar que nosso município estaria incluído entre os beneficiados”, lembrou Caio, agradecendo o apoio recebido de todos os demais deputados que integram a bancada de São Paulo.

EMENDAS

Na visita a Tupã, Motta falou sobre a destinação dos R$ 2,38 milhões em recursos que garantiu ao município através de emendas apresentadas ao orçamento federal de 2019. O dinheiro vai auxiliar em diversas áreas, como infraestrutura, saúde, esportes e assistência social.

“Motta sempre ajudou a área do esporte porque entende a importância que o setor tem na transformação da vida de crianças e jovens. Por isso, os R$ 400 mil que destinou para a total remodelação do Campo do Almoxarifado vão ser um grande diferencial. É importante destacar que a obra vai impulsionar não somente o futebol amador em nossa cidade, mas permitir que toda comunidade utilize o espaço para atividades diversas”, comemorou o vereador Alexandre Scombatti.

O vereador Amauri Mortágua destacou a maneira convicta como o deputado federal vem honrando seu compromisso de campanha. “Logo depois de sua eleição, Motta retornou a Tupã para reafirmar seu compromisso com a nossa cidade e com a região e desde que assumiu uma cadeira em Brasília, retorna constantemente para prestar contas e ouvir nossos pedidos, como está fazendo hoje”, elogiou.

“Vivemos um momento delicado e, graças ao apoio que recebemos em Brasília do deputado Motta, nosso município e as cidades da região que dependem dele estão conseguindo sucesso na missão de conter o avanço desta doença que colocou todo o planeta em risco”, defendeu o vereador Valter Moreno Panhossi, que conseguiu junto a Motta a destinação de recursos que serão aplicados na recuperação da malha viária de Tupã.

Já o vereador Osmídio Castilho lembrou que o momento pede união e deu ênfase à maneira proativa como Motta vem atuando em Brasília. “Para superar esta pandemia, é necessário que todos atuem em conjunto. Município, estado e federação precisam estar alinhados. E o deputado Luiz Carlos Mottta tem sido nosso principal elo neste processo”, sublinhou.

Através de emendas parlamentares, o deputado federal Luiz Carlos Motta destinou recursos que serão aplicados no setor de cultura em Tupã. A iniciativa atendeu solicitação do vereador Charles dos Passos Sanches. “Cultura é um setor imprescindível para qualquer civilização, por isso é preciso agradecer ao olhar sensível do deputado, que, independente de bandeira partidária, sempre nos recebe e busca atender às demandas que apresentamos”, observou.

“Faz muito tempo que Tupã e toda a Nova Alta Paulista precisavam de um representante à sua altura. Agora, com Motta em Brasília, estamos observando os benefícios de termos um deputado realmente ligado à região”, frisou o vereador Renan Pontelli. “Através de emenda parlamentar apresentada por Motta, vai ser possível construir um Centro de Referência em Assistência Social no conjunto Jamil Dualibi, uma área que realmente precisava deste tipo de dispositivo”, acrescentou, agradecendo o apoio do deputado e do prefeito Caio Aoqui.

COMPROMISSO REGIONAL

Ainda durante o encontro com os prefeitos e vereadores, que aconteceu observando todas as medidas de distanciamento e demais cuidados recomendados pelas autoridades de saúde, Motta reiterou seu compromisso com a cidade e toda a região. “Estamos trabalhando sempre com foco no desenvolvimento da Alta Paulista. Ainda durante a campanha, quando pedimos o apoio dos tupãenses, esse foi nosso principal compromisso e estamos trabalhando para honrá-lo”, assegurou o deputado federal tupãense.

“Motta tem sempre seu gabinete aberto em Brasília e busca, incansavelmente, atender às demandas apresentadas pelos prefeitos e vereadores que o procuram. Graças ao seu trabalho, tivemos várias conquistas e, acredito, iremos nos desenvolver muito mais”, agradeceu a prefeita de Arco-Íris, Ana Serafim.

“Tenho certeza que este momento delicado irá ficar para trás. Vamos superar esta pandemia, que tanto afeta nosso país e todo o mundo e nos colocar, de novo, no caminho do crescimento. O povo brasileiro é forte e não costuma desistir diante dos desafios. Vamos vencer mais este. E quando isso acontecer, estaremos trabalhando para que Tupã e a região continuem no rumo do crescimento”, concluiu Motta.

FORTALECIMENTO DAS PEQUENAS EMPRESAS É PRIORIDADE, DEFENDE MOTTA

Durante o período em que esteve na cidade, o deputado federal Luiz Carlos Motta falou sobre o atual cenário nacional e as ameaças trazidas à economia pela pandemia de Covid-19. O parlamentar integra a comissão formada por deputados e senadores destinada a acompanhar a situação fiscal e a execução orçamentária e financeira das medidas relacionadas à emergência de saúde pública com relação ao coronavírus.

“Nossa prioridade é preservar vidas e, para isso é preciso muito investimento. Mas é necessário que haja fiscalização e cobrança sobre os recursos que estão sendo aplicados para conter o avanço da doença”, detalhou Motta, falando sobre o trabalho da Comissão Parlamentar Mista, integrada por seis senadores e seis deputados.

Além de ações ligadas ao combate ao coronavírus, o parlamentar tupãense abordou outra questão que é extremamente preocupante: a recuperação econômica do país. “É necessário que governo institua e coloque em prática políticas de valorização e incentivo às micro e pequenas empresas, como forma de contornar a crise econômica que vem se agravando durante o período de pandemia. Estamos vendo a concessão de crédito a empresários, mas o dinheiro não está chegando onde ele é realmente necessário”, observou.

Para Motta, se não houver um trabalho sério de incentivo aos micro e pequenos empresários, muitos empregos estarão em risco. “Estas pequenas empresas são um dos pilares de sustentação de nossa economia e, portanto, é preciso que haja todo apoio necessário para que elas sobrevivam à crise e, desta maneira, voltem a crescer e a gerar empregos”, concluiu.

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ARTIGO: Santa Casa, FAl e Poder Judiciário

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Por: Nivaldo Londrina Martins do Nascimento (Mtb 35.079/SP.)

No dia 9 de setembro de 2003, publiquei, no jornal Diário do Oeste, o texto Um pouco da história da Santa Casa, onde contava a história da entidade, da sua idealização à intervenção municipal ocorrida no início daquele mês. Recordemos alguns trechos do antigo escrito. A Santa Casa foi fundada no dia 1 outubro de 1952 por um grupo de pessoas preocupadas com a saúde da população. Em 1953, esse grupo enviou à Câmara Municipal, por intermédio do vereador Antônio Andrade, proposta de criar um imposto de Cr$ 2,00 por pé de café, para começar a obra. A justificativa para o imposto era o fato da população rural ser o dobro da urbana.

Os cafeicultores não concordaram com a proposta, e o mesmo vereador apresentou um projeto de lei criando um adicional de 10% sobre os impostos municipais, cuja arrecadação seria transferida para a Santa Casa. Consultados, os adamantinenses aprovaram o novo tributo, e assim nasceu a Lei Municipal 238/53. Em outubro de 1957, o prédio foi concluído e o Governo do Estado enviou os equipamentos para a Santa Casa funcionar. Faltava contratar o pessoal administrativo. Depois de muita insistência da Irmandade da Santa Casa (formada pelos seus idealizadores), o Bispo da Diocese de Marilia, Dom Hugo Bressane de Araújo, designou uma equipe de freiras da Ordem das Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus para administrar a casa de saúde.

Em 7 de dezembro de 1957, finalmente aconteceu a inauguração da Santa Casa, com as irmãs missionarias assumindo a administração da entidade. Todas tinham curso superior nas áreas que atuariam e nada receberiam por seus serviços. Havia ainda um compromisso assumido pela Irmandade em 1953 que impedia o nepotismo e a politicagem na Santa Casa. O adicional de 10%, destinado à construção do prédio, pela Lei Municipal 210/61, passaria a ser permanente. Convênios com os governos estadual e federal, e muito controle e austeridade complementavam o orçamento. O banco de sangue dava lucro. O raio x também. O paciente que tinha condições de pagar pagava, quem não tinha não pagava, e o tratamento era igual para todos.

Tudo era feito em parceria entre as freiras e a irmandade, sob a supervisão do diretor clínico e do provedor. Mas, como nada é perfeito neste mundo, de vez em quando surgiam pequenas crises. Certa feita, algumas “pessoas” que queriam tirar proveito do empreendimento fizeram um grande movimento para desestabilizar um ex-provedor, chegando a ameaçá-lo de morte. Por sorte, essa tentativa de boicote foi superada sem maiores infortúnios e a Santa Casa seguiu o rumo traçado pelos valorosos pioneiros até 22 de outubro de 1988, quando o contrato com a Ordem das Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus foi rompido.

Com o fim do contrato, o compromisso assumido pela irmandade da Santa Casa em 1953 deixou de ser cumprido. O nepotismo e a politicagem começaram a fazer história. E, ao que parece, o resultado disso foi o início da decadência que culminou na intervenção feita em 5 de setembro de 2003. Aqui encerro a narrativa extraída do texto Um pouco da história da Santa Casa. Entretanto, do longínquo ano de 2003 aos dias atuais, muita água passou debaixo da ponte. Vejamos.

Com o decorrer do tempo, as dificuldades na Santa Casa só aumentariam. Ocorreriam outras intervenções do poder público municipal e seriam realizadas algumas campanhas filantrópicas para evitar que a instituição fosse fechada. Para piorar, em 2011, por ser inconstitucional (como este humilde articulista já havia afirmado no texto Praças, Santa Casa e cinema, também publicado em 2003), foi revogada a Lei Municipal 210/61 que garantia a destinação do adicional de 10% dos impostos municipais à casa de saúde. Felizmente, novos personagens se tornariam protagonistas na luta contra o fechamento da Santa Casa e por uma saúde pública de qualidade em Adamantina.

Em janeiro de 2018, após grande esforço de autoridades do Poder Judiciário e do Ministério Público locais, a Santa Casa passou a ser administrada pela Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus. A gestão dos freis franciscanos melhorou/humanizou o atendimento à população e isso fez com que em janeiro de 2022 a Santa Casa fosse incorporada definitivamente à Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus. Com a incorporação, a entidade passou a ser denominada Santa Casa de Misericórdia de Adamantina na Providência de Deus.

Sempre lembrando que em 2015, enquanto a Santa Casa passava por uma das suas maiores crises financeiras, a FAl conquistava o curso de medicina. Isso gerou a expectativa de que em quatros anos a saúde pública mudaria da água para o vinho em Adamantina. Afinal de contas, o Internato Médico, obrigatório no curso de medicina, seria iniciado em janeiro de 2020 e iria ser um divisor de águas na saúde pública na cidade. No entanto, o internato foi para Araçatuba. Em seguida, para São Carlos.

No final de 2023, o Poder Judiciário, em Adamantina, julgou procedente Ação Civil Pública, proposta pelo MPSP, e proibiu a renovação do Termo de Colaboração para Internato Médico, assinado entre a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos e a FAI. A instituição recorreu da decisão e o caso tramita na justiça. Vale dizer que a FAl é uma autarquia municipal, criada em 1968, cuja mantenedora é a prefeitura de Adamantina. Traduzindo. Se um dia algo der errado com a instituição, o dinheiro para arcar com o prejuízo sairá dos cofres municipais, ou seja, do bolso dos adamantinenses.

Para encerrar, gostaria de fazer algumas perguntas à população da Cidade Joia. A Santa Casa e as unidades de saúde do município, mesmo com os grandes investimentos em infraestrutura dos últimos anos, não estão prontas para receber o Internato Médico? É justo a autarquia de uma cidade (que nasceu graças aos impostos pagos pelo povo desta cidade), investir na saúde da população de outra cidade? Por que o silêncio da mídia e dos pré-candidatos ao cargo de prefeito em torno de assunto tão importante? Existe alguma pressão corporativa impedindo que a discussão avance na sociedade adamantinense?

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Ônibus que transportava trabalhadores rurais tomba em Paranapanema

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Um ônibus que transportava trabalhadores rurais tombou na Estrada Rio Boi Branco do distrito Campos de Holambra, em Paranapanema (SP), na madrugada desta terça-feira (14).

Conforme uma das passageiras do ônibus, algumas pessoas foram socorridas e levadas até a UBS mais próxima pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Outras foram levadas por motoristas que passavam pelo local e viram o veículo tombado.

De acordo com os Bombeiros, uma equipe chegou a ser acionada, mas a solicitação foi cancelada após o Samu adiantar o resgate.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) também informou que o acidente aconteceu pois o motorista perdeu o controle da direção enquanto dirigia pela pista molhada. O ônibus transportava 42 passageiros, dos quais 14 se feriram.

Segundo os responsáveis pela UBS Onofre Leme de Almeida, ao menos 12 pessoas foram atendidas com ferimentos leves e outras duas precisaram ser transferidas devido a gravidade dos ferimentos para realizarem raio X.

O caso foi registrado como lesão corporal pela Delegacia de Paranapanema.

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Jovem morre em batida na estrada que liga Dumont a Ribeirão Preto

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Um jovem de 24 anos morreu em um acidente na tarde desta quarta-feira (15) na Rodovia Mário Donegá, entre Dumont (SP) e Ribeirão Preto (SP).

Segundo a Polícia Militar Rodoviária, o motorista do carro seguia no sentido Ribeirão-Dumont, quando teria invadido a pista contrária e batido de frente com o caminhão.

Com o impacto, o motorista foi projetado para fora do carro. De acordo com a polícia, a hipótese é que ele não usava o cinto de segurança no momento da batida. O caminhão só parou ao bater na defensa metálica.

O trecho é de pista simples e, de acordo com a polícia rodoviária, não é permitido ultrapassagem no local.

A perícia deve apontar as causas do acidente.

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