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ARTIGO: FAI E UNESCO/METODISTA: PARCERIA COMO REFERÊNCIA ACADÊMICA NOS ANOS DE 1.999 E 2.006!

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“A gestação da Cátedra UNESCO/UMESP de Comunicação para o Desenvolvimento Regional começou em outubro de 1994. O professor José Marques de Melo foi consultado sobre a possibilidade da Universidade Metodista sediar uma das Cátedras de Comunicação previstas para a América Latina. E em abril de 1995, representantes da UNESCO visitaram a Universidade, verificando a infraestrutura e a qualidade do ensino oferecidos. O Seminário Internacional sobre Comunicação e Identidades Culturais na América Latina, que ocorreu em junho daquele ano, constituiu oportunidade adequada para discutir e negociar os rumos da futura Cátedra. E logo em 1996 foi realizada a sessão de instalação da Cátedra UNESCO na Universidade Metodista de São Paulo.”  (Arthur Marchetto)

Aos professores Gilson Parisoto, Marques de Mello e Isaac Epstein (IN MEMORIAM), ainda, Rubens Galdino, dedico!

Sérgio Barbosa (*)

Não se pode deixar o passado de lado em meio aos desencontros do presente, haja vista que o futuro pode fazer a diferença neste contexto entre o passado e o presente, ainda mais em terras provincianas…

Por isso e mais aquilo, muitos fatos que ocorreram faz algum tempo pode servir como exemplo para o momento, ainda, em todas as áreas e muitas respostas podem servir para uma mesma pergunta…

Nas muitas recordações deste articulista, estão as diversas atividades promovidas e executadas pela FAI entre os anos de 1999 e 2.006, destaque para a parceria com a Cátedra UNESCO/METODISTA de Comunicação para o Desenvolvimento Regional e apoio institucional da UMESP-Universidade Metodista de São Paulo…

Pode-se afirmar que foram mais ou menos 8 anos de uma convivência acadêmica na área da pesquisa, tendo em vista quatro  destes eventos resultaram em publicações (livros), a saber: COMSAÚDE 1999, COMSAÚDE 2000, MÍDIA EM DEBATE e CELACOM…

Lamentável que tais atividades tenham se perdido no tempo do tempo da instituição das “paredes alvas”, pois, desenvolver atividades na área da pesquisa é fundamental para a consolidação do projeto universitário nas áreas do ensino e da extensão comunitária…

Também, a credibilidade acadêmica se faz com parcerias de ponta em todas as áreas e ficar no lugar comum de sempre não traz resultados efetivos quanto às pesquisas e assim por diante…

Mas, como escrevi no início deste artigo, são fatos do passado que ainda ecoam na cabeça de muitos docentes que participaram destes projetos, bem como, ex-alunos/as que estão no mercado como profissionais nas diversas áreas ou como pesquisadores/as, considerando que tais eventos buscavam a mediação entre mercado e academia ou vice-versa…

Neste período, deve-se registrar e destacar o apoio em todos os eventos do Diretor Geral, Professor Doutor GILSON JOÃO PARISOTO, também, do Professor Doutor RUBENS GALDINO DA SILVA, sendo que ambos sempre se colocavam a frente destas parcerias institucionais com a Cátedra UNESCO/METODISTA…


Não se pode esquecer neste texto, do apoio incondicional do Professor Doutor JOSÉ MARQUES DE MELLO, Diretor-Titular da Cátedra e do Professor Doutor ISAAC EPSTEIN, Diretor Científico nesta época impar para as relações com a FAI…

Portanto, como sempre escrevo aqui e ali, “A César o que é de César”, tais registros podem ter desaparecido dos anais das “paredes alvas”, entretanto, existem muitas testemunhas oculares que participaram ativamente destes eventos que marcaram presença na instituição, colocado à mesma como referência na promoção e execução de eventos acadêmicos com aval amplo, geral e irrestrito da Cátedra UNESCO/METODISTA de Comunicação para o Desenvolvimento Regional em terras provincianas…

Finalizando, no ano de 2.006, quando a Cátedra comemorou 10 anos de atividades, a FAI foi agraciada com 2 homenagens por meio de Diplomas de “HONRA AO MÉRITO”, a saber: Prof. Gilson e outros 3 Diplomas de “HONRA AO MÉRITO”, ainda, como HOMENAGEM EMBLEMÁTICA para este articulista, sendo que os Diplomas foram outorgados pelos relevantes serviços prestados junto a Cátedra UNESCO/METODISTA entre os anos de 1.999 e 2.006…

Quem sobreviver vai saber…

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(*) jornalista diplomado, professor universitário, assessor-executivo da asspem-assessoria pública e empresarial e consultor na área da gestão em comunicação organizacional. Desenvolveu atividades como pesquisador–colaborador da Cátedra UNESCO/METODISTA de Comunicação para o Desenvolvimento Regional (1.998-2.018).

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ARTIGO: Santa Casa, FAl e Poder Judiciário

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Por: Nivaldo Londrina Martins do Nascimento (Mtb 35.079/SP.)

No dia 9 de setembro de 2003, publiquei, no jornal Diário do Oeste, o texto Um pouco da história da Santa Casa, onde contava a história da entidade, da sua idealização à intervenção municipal ocorrida no início daquele mês. Recordemos alguns trechos do antigo escrito. A Santa Casa foi fundada no dia 1 outubro de 1952 por um grupo de pessoas preocupadas com a saúde da população. Em 1953, esse grupo enviou à Câmara Municipal, por intermédio do vereador Antônio Andrade, proposta de criar um imposto de Cr$ 2,00 por pé de café, para começar a obra. A justificativa para o imposto era o fato da população rural ser o dobro da urbana.

Os cafeicultores não concordaram com a proposta, e o mesmo vereador apresentou um projeto de lei criando um adicional de 10% sobre os impostos municipais, cuja arrecadação seria transferida para a Santa Casa. Consultados, os adamantinenses aprovaram o novo tributo, e assim nasceu a Lei Municipal 238/53. Em outubro de 1957, o prédio foi concluído e o Governo do Estado enviou os equipamentos para a Santa Casa funcionar. Faltava contratar o pessoal administrativo. Depois de muita insistência da Irmandade da Santa Casa (formada pelos seus idealizadores), o Bispo da Diocese de Marilia, Dom Hugo Bressane de Araújo, designou uma equipe de freiras da Ordem das Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus para administrar a casa de saúde.

Em 7 de dezembro de 1957, finalmente aconteceu a inauguração da Santa Casa, com as irmãs missionarias assumindo a administração da entidade. Todas tinham curso superior nas áreas que atuariam e nada receberiam por seus serviços. Havia ainda um compromisso assumido pela Irmandade em 1953 que impedia o nepotismo e a politicagem na Santa Casa. O adicional de 10%, destinado à construção do prédio, pela Lei Municipal 210/61, passaria a ser permanente. Convênios com os governos estadual e federal, e muito controle e austeridade complementavam o orçamento. O banco de sangue dava lucro. O raio x também. O paciente que tinha condições de pagar pagava, quem não tinha não pagava, e o tratamento era igual para todos.

Tudo era feito em parceria entre as freiras e a irmandade, sob a supervisão do diretor clínico e do provedor. Mas, como nada é perfeito neste mundo, de vez em quando surgiam pequenas crises. Certa feita, algumas “pessoas” que queriam tirar proveito do empreendimento fizeram um grande movimento para desestabilizar um ex-provedor, chegando a ameaçá-lo de morte. Por sorte, essa tentativa de boicote foi superada sem maiores infortúnios e a Santa Casa seguiu o rumo traçado pelos valorosos pioneiros até 22 de outubro de 1988, quando o contrato com a Ordem das Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus foi rompido.

Com o fim do contrato, o compromisso assumido pela irmandade da Santa Casa em 1953 deixou de ser cumprido. O nepotismo e a politicagem começaram a fazer história. E, ao que parece, o resultado disso foi o início da decadência que culminou na intervenção feita em 5 de setembro de 2003. Aqui encerro a narrativa extraída do texto Um pouco da história da Santa Casa. Entretanto, do longínquo ano de 2003 aos dias atuais, muita água passou debaixo da ponte. Vejamos.

Com o decorrer do tempo, as dificuldades na Santa Casa só aumentariam. Ocorreriam outras intervenções do poder público municipal e seriam realizadas algumas campanhas filantrópicas para evitar que a instituição fosse fechada. Para piorar, em 2011, por ser inconstitucional (como este humilde articulista já havia afirmado no texto Praças, Santa Casa e cinema, também publicado em 2003), foi revogada a Lei Municipal 210/61 que garantia a destinação do adicional de 10% dos impostos municipais à casa de saúde. Felizmente, novos personagens se tornariam protagonistas na luta contra o fechamento da Santa Casa e por uma saúde pública de qualidade em Adamantina.

Em janeiro de 2018, após grande esforço de autoridades do Poder Judiciário e do Ministério Público locais, a Santa Casa passou a ser administrada pela Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus. A gestão dos freis franciscanos melhorou/humanizou o atendimento à população e isso fez com que em janeiro de 2022 a Santa Casa fosse incorporada definitivamente à Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus. Com a incorporação, a entidade passou a ser denominada Santa Casa de Misericórdia de Adamantina na Providência de Deus.

Sempre lembrando que em 2015, enquanto a Santa Casa passava por uma das suas maiores crises financeiras, a FAl conquistava o curso de medicina. Isso gerou a expectativa de que em quatros anos a saúde pública mudaria da água para o vinho em Adamantina. Afinal de contas, o Internato Médico, obrigatório no curso de medicina, seria iniciado em janeiro de 2020 e iria ser um divisor de águas na saúde pública na cidade. No entanto, o internato foi para Araçatuba. Em seguida, para São Carlos.

No final de 2023, o Poder Judiciário, em Adamantina, julgou procedente Ação Civil Pública, proposta pelo MPSP, e proibiu a renovação do Termo de Colaboração para Internato Médico, assinado entre a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos e a FAI. A instituição recorreu da decisão e o caso tramita na justiça. Vale dizer que a FAl é uma autarquia municipal, criada em 1968, cuja mantenedora é a prefeitura de Adamantina. Traduzindo. Se um dia algo der errado com a instituição, o dinheiro para arcar com o prejuízo sairá dos cofres municipais, ou seja, do bolso dos adamantinenses.

Para encerrar, gostaria de fazer algumas perguntas à população da Cidade Joia. A Santa Casa e as unidades de saúde do município, mesmo com os grandes investimentos em infraestrutura dos últimos anos, não estão prontas para receber o Internato Médico? É justo a autarquia de uma cidade (que nasceu graças aos impostos pagos pelo povo desta cidade), investir na saúde da população de outra cidade? Por que o silêncio da mídia e dos pré-candidatos ao cargo de prefeito em torno de assunto tão importante? Existe alguma pressão corporativa impedindo que a discussão avance na sociedade adamantinense?

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Ônibus que transportava trabalhadores rurais tomba em Paranapanema

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Um ônibus que transportava trabalhadores rurais tombou na Estrada Rio Boi Branco do distrito Campos de Holambra, em Paranapanema (SP), na madrugada desta terça-feira (14).

Conforme uma das passageiras do ônibus, algumas pessoas foram socorridas e levadas até a UBS mais próxima pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Outras foram levadas por motoristas que passavam pelo local e viram o veículo tombado.

De acordo com os Bombeiros, uma equipe chegou a ser acionada, mas a solicitação foi cancelada após o Samu adiantar o resgate.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) também informou que o acidente aconteceu pois o motorista perdeu o controle da direção enquanto dirigia pela pista molhada. O ônibus transportava 42 passageiros, dos quais 14 se feriram.

Segundo os responsáveis pela UBS Onofre Leme de Almeida, ao menos 12 pessoas foram atendidas com ferimentos leves e outras duas precisaram ser transferidas devido a gravidade dos ferimentos para realizarem raio X.

O caso foi registrado como lesão corporal pela Delegacia de Paranapanema.

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Jovem morre em batida na estrada que liga Dumont a Ribeirão Preto

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Um jovem de 24 anos morreu em um acidente na tarde desta quarta-feira (15) na Rodovia Mário Donegá, entre Dumont (SP) e Ribeirão Preto (SP).

Segundo a Polícia Militar Rodoviária, o motorista do carro seguia no sentido Ribeirão-Dumont, quando teria invadido a pista contrária e batido de frente com o caminhão.

Com o impacto, o motorista foi projetado para fora do carro. De acordo com a polícia, a hipótese é que ele não usava o cinto de segurança no momento da batida. O caminhão só parou ao bater na defensa metálica.

O trecho é de pista simples e, de acordo com a polícia rodoviária, não é permitido ultrapassagem no local.

A perícia deve apontar as causas do acidente.

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