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Adasebo suspende operação em Adamantina e comunica desligamento de trabalhadores

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A indústria Adasebo, que atua com reciclagem de produtos de origem animal, suspendeu sua operação em Adamantina e comunicou o desligamento de trabalhadores. Um grupo de funcionários foi informado na manhã desta terça-feira (2) sobre a decisão e orientado sobre rescisões trabalhistas. Mais de 200 trabalhadores ocupavam diferentes funções na empresa.

Em contato com um dos funcionários informados sobre a demissão nesta terça-feira, ele informou que todos os trabalhadores foram dispensados e orientados sobre FGTS e seguro-desemprego, e que a rescisão (acerto) será parcelada para pagamento nos meses de agosto, setembro e outubro.

A empresa Adasebo foi adquirida há pouco mais de 10 anos pelo Grupo Patense, com sede em Patos de Minas (MG). Em uma década realizou investimentos que modernizaram a planta industrial em Adamantina, habilitando a estrutura para exportação. A reportagem do portal sigamais fez contato com um representante da empresa, e aguarda retorno.

CRISE NO GRUPO

O grupo mineiro dirigente da unidade adamantinense atravessa grave crise financeira, situação já mostrada pela imprensa de Patos de Minas e pela mídia especializada. Segundo publicou o Patos Notícias em 10 de junho, a Indústria Rações Patense entrou com um pedido judicial para renegociar dívidas com credores. De acordo com o mesmo portal, a iniciativa, junto ao judiciário, tenta evitar o colapso financeiro e garantir a continuidade das operações.

A Pipeline, coluna de negócios do Valor Econômico, também abordou sobre a situação do Grupo Patense, no dia 11 de junho. Conforme a coluna, os representantes empresariais pediram à Justiça o bloqueio de execução de dívidas pelo prazo de 60 dias, durante o processo de mediação com os credores, enquanto avalia pedido de recuperação judicial ou extrajudicial casos essas negociações falharem.

Conforme informou a Pipeline, o pedido de tutela cautelar, no qual a companhia reconhece R$ 2,17 bilhões em dívidas, é assinado pelo escritório TWK Advogados, um dos escritórios mais renomados em recuperação judicial no país.

Para a indústria em Adamantina há duas sinalizações principais: a reabilitação financeira do Grupo para a retomada da operação, ou a venda da planta local.

O QUE ERA PRODUZIDO EM ADAMANTINA?

A partir dos materiais coletados em frigoríficos, como vísceras, ossos e sangue de animais, a indústria em Adamantina produzia farinha de osso, farinha de sangue e sebo bovino. A operação industrial ocorria sete dias por semana, em diferentes turnos.

Conforme reportagem em maio de 2022, sobre odores gerados pela empresa na cidade, eram processados cerca de 400 toneladas/dia de resíduos animais, coletados por mais de 40 caminhões, sobretudo em frigoríficos, em diferentes regiões. Açougues e supermercados também eram fornecedores de resíduos animais, para processamento.

A farinha de sangue e a farinha de osso são utilizadas como ingredientes na fabricação de rações balanceadas de animais não ruminantes, sendo incluída em dietas de aves, suínos, peixes e rações pet.

Já o sebo bovino é utilizado como ingrediente na fabricação de rações balanceadas de animais não ruminantes, sendo incluída em dietas de aves, suínos, peixes e rações pet, e utilizado também em indústrias químicas, higiene e limpeza, vernizes e lubrificantes, ácidos graxos e na produção de biodiesel, comprovado como alternativa econômica e ambientalmente viável.

 

 

 

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Casa do Garoto promove feijoada com show neste sábado

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Com o objetivo de arrecadar recursos para ajudar na manutenção dos serviços prestados às crianças e adolescentes de Adamantina, a Instituição Solidária ‘Carlos Pegoraro’, a Casa do Garoto, promove na noite deste sábado (6) a Fejuca da Véia.

O evento tem início marcado para as 18h e ocorrerá na sede do Rotary Club.

No cardápio terá todo o sabor de uma tradicional feijoada, acompanha de arroz branco, farofa, couve refogada, vinagrete e torresmo. Os presentes ficarão à vontade no sistema self-service.

O convite individual para saborear a Fejuca da Véia custa R$ 60,00 na sede da entidade. Já a bebida será vendida à parte no local.

Para agitar o público tem o show sertanejo com a dupla Zé Rico e Ricaço.

Toda a renda será revertida em prol da Casa do Garoto.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (18) 3521 1614.

 

 

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Deputado destina nova emenda para a rede municipal de saúde

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O deputado federal Fausto Pinato viabilizou mais uma emenda federal para Adamantina, liberando o valor de R$ 150 mil para investimento em custeio e manutenção da rede municipal de saúde.

É importante ressaltar que, no período de 2023/2024, o deputado Fausto Pinato já disponibilizou R$ 868 mil para Adamantina, por meio de emendas parlamentares pessoais, demonstrando seu continuo apoio, carinho e dedicação ao nosso município.

Além dos recursos destinados à rede municipal de saúde, também foram repassados R$ 68.400,00 para a aquisição de três trituradores rotativos (roçadeiras) que foram integrados à Patrulha Agrícola, e mais R$ 150 mil para custeio e manutenção da Secretaria Municipal de Esportes e Recreação.

O maior valor liberado foi de R$ 500 mil para obras de infraestrutura, utilizando no recapeamento de ruas.

Todos esses recursos foram destinados em função da amizade do deputado Pinato com o Professor Hélio Santos, que são do mesmo partido (Partido Progressista – PP) e ao bom relacionamento do parlamentar federal com a administração do prefeito Márcio Cardim.

 

 

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Projeto de lei para estadualização da Plácido Rocha avança na Assembleia Legislativa

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O projeto de lei do deputado estadual Mauro Bragato que visa a estadualização da rodovia Plácido Rocha, que liga a SP-294 (rodovia Comandante João Ribeiro de Barros) até o rio Aguapeí (Feio), em Adamantina, avança na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo).

O trecho de aproximadamente 26 km foi transferido ao Município nos últimos dias da primeira gestão de Ivo Santos, em dezembro de 1996. De lá para cá, a Prefeitura sofre para manter a manutenção da vicinal em dia, muito utilizada por caminhões de grande porte.

Desde o início do mandato, o prefeito Márcio Cardim busca a estadualização da vicinal. Neste segundo mandato, o Chefe de Executivo conquistou a recuperação da via, sendo investidos R$ 18,7 milhões na benfeitoria pelo Governo do Estado.

E, agora, a partir do deputado Mauro Bragato, um projeto de lei tramita na Alesp, sendo aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação no último dia 6 de junho. “A ideia, portanto, é transferir a responsabilidade pela manutenção e melhoria dessas vias ao DER (Departamento de Estradas de Rodagem)”, publicou o parlamentar.

Além da Plácido Rocha, trechos de outras 12 vias do Oeste paulista também tiveram os projetos de estadualização aprovados pela Comissão. “Em relação a nossa vicinal, é um primeiro e importante passo para que possamos devolver ao Estado a responsabilidade da manutenção de todo o trecho que corta o nosso Município, garantindo condições de trafegabilidade aos usuários”, pontuou o prefeito Márcio Cardim.

 

 

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