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ARTIGO: ATA, ESTÓRIA, HISTÓRIA E ABUTRES EM TERRAS PROVINCIANAS…

“Na província não é permitido ser original: isto é, ter idéias incompreendidas pelos demais, e o que aí se quer é a igualdade do espírito, assim como a igualdade dos costumes”. (Balzac, escritor ‘1799-1850’ in Livro: “A Solteirona”).

 

Sérgio Barbosa (*)

 

Ainda bem que existiu naquele outro tempo deste tempo, uma tal “ata” como documento registrado para deixar as marcas pelo caminho de uma estória, ainda, mal contada e manobrada nos bastidores com interesses escusos e objetivos atrelados ao poder pelo poder institucional e de interesse público…

Os profetas do ocaso estão de prontidão, portanto, “todo cuidado é pouco”, bem como, para com aqueles que rondam como ratazanas os corredores institucionais em dias de neblina paulistana…

O tempo será o senhor destas manobras provincianas em tempo de pós-globalização midiática para um olhar crítico frente aos manobristas de plantão nas esquinas desertas de uma província, ou seja, que sonha em levar adiante o seu projeto educacional como meio e não apenas fim de um sonho…

É preciso estar atento aos traidores do passado, sendo que, os mesmos continuam com as mesmas táticas dos “anos de chumbo”, portanto, “golpistas” que estão sempre em plantão permanente, tal qual as famigeradas “aves de rapina”…

O projeto em pauta, como sempre, depende do trabalho em equipe, entretanto, os perdedores ficam sempre a espreita para dar o bote deste ou do outro lado de um mesmo lado, neste caso, o melhor seria preparar um contragolpe com “armadilhas” pra cima dessa turma do faz de conta…

As ameaças fazem parte deste jogo, isso pode determinar a troca de jogadores e até mesmo de posição entre uma e outra jogada pelos interessados em assumir o pseudo “poder”, além do mais em meio ao tudo de menos, neste ano tem as eleições para o Executivo e Legislativo nesta Província do faz de conta…

Não se pode ficar em cima do muro daqui pra frente, portanto, as peças deste tabuleiro viciadas serão apresentadas, todavia, faz-se necessário estar em conexão com os ruídos das bocas de trombone, aquelas pessoas que se reúnem em becos e ruas sem fim para uma reflexão manipulada pelos donos do Poder provincial…

Porém, faz-se necessário estar de prontidão para derrubar os sinais do apocalipse provinciano, nada contra… nada a favor… ainda, muito pelo contrário e assim, dizem, caminha a humanidade de um jeito ou de outro…

O que se pode fazer neste cenário provinciano com tais desencontros está com a famosa frase, a saber: “nada a declarar” daqui pra frente, este é o jogo do poder supremo dos traidores de sempre, para isto, basta rever a estória ou história desta Província do faz de conta…

Pra não esquecerem, PERDERAM MANÉS!

QUEM SOBREVIVER VAI SABER…

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 e-mail: barbosa.sebar@gmail.com

E-Mail: sebar@uol.com.br

 

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