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Entrave financeiro dificulta construção das 369 casas populares

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Após 5 processos licitatórios desertos para a contratação de empresa que construiria as 369 moradias liberadas no programa federal Nossa Casa, a Prefeitura de Adamantina ainda tenta solucionar impasses para concretizar a conquista. De acordo com relatos  do secretário municipal de gabinete e planejamento Gustavo Taniguchi, o maior entrave agora envolve a parte financeira.

“O terreno não tem muito empecilho. A questão principal é as empresas se interessarem a assumirem as obras, até porque nós temos uma defasagem de tabela de preços porque pegamos um período de pandemia (Covid-19) em que os materiais de construção triplicaram de preço, o que influencia totalmente na tabela que foi disponibilizada”, contextualizou.

O primeiro certame foi feito em novembro de 2021 e ao longo de 2022 e 2023 foram promovidas várias adequações e revisões no edital, tendo como objetivo atrair as construtoras, o que não ocorreu.

“Houve também troca de governo na esfera federal e isso fez com que desse uma brecada em algumas questões, como no valor do investimento. E diante dessa nova situação econômica, o governo terá que aportar um pouco mais de recurso. E como o novo governo federal está com uma nova linha de financiamento, não sabemos como será feita a liberação, pela anterior ou pela nova. Mas já estamos conversando e aguardamos para que cheguemos a um veredito positivo, Em praticamente todas as viagens que faz a São Paulo o prefeito Márcio (Cardim) trata desta pauta”, completou Gustavo.

O futuro conjunto habitacional, denominado Naur Bellusci, está projetado para ser implantado no imóvel localizado na margem da Vicinal José Maria da Silva (Adamantina/Marápolis) na altura km 1,95.

 

 

 

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