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Regionalização da Saúde proposta por Adamantina deve integrar projeto estadual

A principal conquista buscada para este ano pelo bloco de 10 municípios, liderado por Adamantina, é a autorização e implementação do projeto de Regionalização e Integralização da Saúde. Neste sentido, é aguardado para este mês um posicionamento do Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Saúde.

Quando esteve em Adamantina, dia 18 de março deste ano, o secretário estadual de saúde Eleuses Paiva anunciou que será implantado um modelo de regionalização no Estado de São Paulo. “Será de grande importância porque daremos um avanço muito grande. Então a ideia é pensar de forma regional, no que vamos chamar de RAS (Rede de Assistência à Saúde) e tentando trazer a Cross (Central de Regulação e Ofertas de Serviços de Saúde) regional para tentar resolver nossos problemas. No que depender do incentivo e recursos do Estado vamos estar apoiando esse projeto porque queremos instalado em todo o território paulista em uma parceria que vamos fazer com a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde)”, relatou.

A proposta, já apresentada por Adamantina ao Governo do Estado de São Paulo em 2022 e reapresentado no início deste ano após a troca no comando paulista, visa formar uma microrregião que tenha a Cidade Joia como referência e assim concentre o atendimento dos municípios vizinhos.

“Devemos fazer um evento em abril e vamos estar reunindo todos os prefeitos do estado para apresentar esse projeto e a proposta da Opas. E podemos, sim, discutir para que os primeiros hubs de regionalização da saúde serem aqui na Alta Paulista”, afirmou o secretário estadual.

A microrregião pleiteada seria formada pelos municípios de Osvaldo Cruz, Lucélia, Pacaembu, Pracinha, Sagres, Salmourão, Mariápolis, Flórida Paulista e Inúbia Paulista, além de envolver o Centro Universitário de Adamantina e Santa Casa de Misericórdia de Adamantina para o desenvolvimento do projeto de Regionalização e Integralização da Saúde, que na prática proporcionará, entre outras melhorias, a diminuição das viagens ocorridas diariamente de média e longas distâncias, com pacientes de todos os municípios envolvidos, considerando que atualmente há necessidade de locomoção para realização destes procedimentos em outras cidades que oneram os cofres públicos e colocam em risco a vida dos pacientes.

 

 

 

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