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Grupo de Acolhimento e Apoio à Família e Pessoa com Deficiência faz primeira reunião nesta quarta-feira

O GAAFPD (Grupo de Acolhimento e Apoio à Família e Pessoa com Deficiência) foi criado em Adamantina, devido à fragilidade das políticas públicas e a falta de informação, com o objetivo da iniciativa é suprir as lacunas e criar uma rede de apoio por meio de um programa de atendimento, orientação, encaminhamento e acompanhamento individual, familiar e em grupo, voltados às pessoas com deficiência e às suas famílias.

A primeira reunião dos voluntários do GAAFPD está marcada para esta quarta-feira (1º), a partir das 19h30, na sede da Sociedade São Vicente de Paulo, localizada na alameda Santa Cruz, nº 110, centro. O encontro é aberto a toda a comunidade.

O grupo foi Idealizado e é liderado por Rosana Correa Narducci, mãe de um adolescente com Transtorno do Espectro Autismo (TEA). “Queremos oferecer a base para que todos que vivem essa realidade não se sintam sozinhos e tenham acesso as orientações, informações e motivação necessárias para a melhor qualidade de vida de todos”, destacou ao Jornal Diário do Oeste.

Com o apoio da Prefeitura de Adamantina, por meio da Secretaria de Assistência Social e do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, busca reunir familiares, simpatizantes e pessoas com as mais diversas deficiências para a criação de um núcleo de apoio e acolhimento em Adamantina.

“Vamos desenvolver um trabalho de acolhimento das famílias que estão às vezes passando pelo processo de investigação ainda ou pela fase do luto (quando acabaram de receber o diagnóstico) e vamos apoiar essas famílias”, asseverou Rosana. “Contaremos com o apoio de profissionais que vão falar a respeito dos direitos do deficiente ao tratamento e dentro da sociedade”, completou.

Por meio de aplicativos de mensagens, Rosana tem procurado divulgar a reunião e reunir familiares e simpatizantes da causa em um grupo, onde são divulgadas informações sobre o projeto.

 “Deixo aqui um convite para a população, independente se tem deficiência, se é familiar ou conhece alguém que tem deficiência mas quer saber um pouquinho mais. Nosso grupo está aberto”, completou.

 

 

 

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