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ARTIGO: Província, Universidade e pluralidade acadêmica…

 

“Querem que vos ensine o modo de chegar à ciência verdadeira? Aquilo que se sabe, saber que se sabe; aquilo que não se sabe, saber que não se sabe; na verdade é este o saber.” (Confúcio)

 

Sérgio Barbosa (*)

Em tempo de UNIVERSALIDADE DO CONHECIMENTO, ainda, neste cenário de PANDEMIA e outros desencontros, torna-se fundamental a TROCA DE EXPERIÊNCIAS entre todas as áreas para o mesmo objetivo comum…

Entretanto, ocorre que na MAIORIA das vezes e tudo mais em meio ao tudo de menos, as eternas VAIDADES, tal qual a síndrome de NARCIZO, acaba prevalecendo acima de tudo e de todos/as…

Assim, quando se utiliza da palavra UNIVERSIDADE ou UNIVERSITÁRIO deste ou do outro lado, fica mais do que evidente que tal proposta deve se o PONTO DE PARTIDA, ainda, MEIO, bem como, quase PONTO FINAL da PLURALIDADE ACADÊMICA…

Entretanto, não é o que está ocorrendo na INSTITUIÇÃO MAIOR desta PROVÍNCIA DO FAZ DE CONTA, assim, deve-se registrar que existe uma MINORIA DE DOCENTES que está em constante OBSERVAÇÃO quanto as decisões relacionadas com algumas áreas, ainda, quase sempre com a mesma proposta, ou seja, CUMPRA-SE!

Tal exigência não está compatível com a proposta patrocinada pelo denominado CENTRO UNIVERSITÁRIO, tendo em vista o cenário que tem como objetivo a UNIVERSALIDADE DO CONHECIMENTO na perspectiva da PLURALIDADE ACADÊMICA entre as áreas denominadas de HUMANAS, EXATAS, AGRÁRIAS E SAÚDE…

Porém, entendo que existem diversas ALTERNATIVAS para que prevaleça sempre o DIÁLOGO entre as áreas acadêmicas, todavia, a MEDIAÇÃO deve ser executada pelo OLHAR diversificado que pertence a área das CIÊNCIAS HUMANAS…

Mas, como sempre ocorre em todas as esferas do MERCADO ORGANIZACIONAL, isso é, quando existe o COMPROMISSO com OS/AS COLABORADORES/AS, bem como, PÚBLICO ALVO e assim por diante, deve-se estar sempre em CONEXÃO com as DIFERENÇAS para um OLHAR além do SENSO COMUM…

Se bem que no CENÁRIO ACADÊMICO, como descrito neste texto, existem as VAIDADES que fazem parte deste ou do outro lado, isso sem deixar de lado as sempre ativas AVES DE RAPINA que estão sempre ocupando o espaço em nome disto ou daquilo…

O momento exige mais do que nunca, compromisso com a REFLEXÃO CRÍTICA para uma aproximação com as NOVAS EXIGÊNCIAS DO MERCADO, neste caso em especial, indico a proposta da TEORIA DOS 4 P´s DO MARKETING, ainda, a utilização da ANÁLISE;MATRIZ “SWOT”, entretanto, na perspectiva das áreas da SAÚDE, EXATAS e AGRÁRIAS…

Quanto ao outro lado, ou seja, CIÊNCIAS HUMANAS, deve-se considerar a proposta dos “3 MACAQUINHOS”, ou seja, NÃO FALAR, NÃO OUVIR e NÃO OLHAR…

Finalizando o que não de se pode finalizar, também, concluindo aquilo que ninguém pode concluir, haja vista que nesta PROVÍNCIA DE CONTA, prevalece sempre a determinação acima do BEM e do MAL, talvez, do BOM e do MAU, os interesses NADA OCULTOS patrocinados pelo PODER com o PODER em nome do PODER…

QUEM SOBREVIVER VAI SABER…

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(*) jornalista diplomado e professor universitário. Desenvolveu atividades como pesquisador-colaborador da cátedra unesco/metodista de 2.008 até 2.0018. autor do livro/ebook: ADAMANTINA: Novas Perspectivas de Organizações Empresariais (acea/ep/asspem, 2.021).

e-mail: barbosa.sebar@gmail.com

 

 

 

 

 

 

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