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ARTIGO: O brasileiro em tempos vacinais

Um breve relato sobre a atitude de alguns cidadãos em tempos vacinais

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O mundo seria um lugar muito melhor

se todos se perguntassem com mais frequência, consciência e tolerância:

‘E se fosse comigo’!”

Artur Tutti

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Nos últimos dias dos atuais tempos vacinais, temos visto aqui e ali, uma “galerinha” que acabou ficando famosa por querer tomar a vacina. E não paramos por aí, ainda estamos vivenciando a “Era das Fake News” nas Redes Antissociais. Mas… Como se previa, até agora nenhum jacaré detectado… Apenas a “velha” desinformação de sempre.

Por outro lado, nas terras de João, o Dória, ainda estamos observando o abre e fecha do Plano SP. Mas… Uma coisa é certa… Estive na cidade de São Paulo e vi problemas muito mais sérios do que os vivenciados no interior! No entanto, como se sabe… O homem quer mostrar serviço… Afinal, “alguém” almeja o Executivo Federal! E não sou eu e nem você!

Mas… Falemos de outras coisas… Ou melhor de algo já falado por aqui… A tal da empatia! E nesse momento crucial do nosso país, infelizmente eu vejo nos noticiários que algumas pessoas estão “furando as filas” na atual campanha de vacinação contra o Covid-19.

Como vimos, inúmeras pessoas que não estão na linha de frente ao combate do coronavírus, acabaram se vacinando em algumas cidades. E claro, isso alarmou a população ainda mais. Afinal, quais critérios as prefeituras realmente estão seguindo? Está havendo clareza em todo o processo? Quem garante isso?

De fato, dúvidas como estas estão circulando pelas Redes Antissociais. E claro, acabam aumentando ainda mais a disseminação das “Fake News”. No entanto, como já redigi por aqui e ali, o que falta a tais pessoas é apenas uma coisa, a tal da “empatia”. O fato de se colocar no lugar do outro. Apenas isso!

Assim como a grande maioria da população, eu também quero me vacinar, estar protegido, proteger os meus entes, no entanto, entendo que há uma priorização nesse momento. Há pessoas que precisam mais do que eu neste momento. É só isso! Basta entender isso! Não precisamos desenhar!

Talvez poderíamos até mudar um pouquinho o termo “falta de empatia”, por “falta de caráter” mesmo. Os veículos de comunicação noticiam a todo momento quem pode e quem não pode tomar neste momento a vacina. No entanto, o famoso “jeitinho brasileiro” tudo faz e tudo domina em nosso cenário pandêmico tupiniquim.

Sem me alongar, espero que haja um controle mais rígido por parte dos órgãos competentes sobre tais aplicações. Afinal, quem pode ficar sem a vacina um dia, pode ser você ou um dos seus!


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