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ARTIGO: Cenário mais do que provinciano em terras adamantinenses…

“naum sei naum…” (anônimo)

Sérgio Barbosa (*)

Não se pode esperar muitas coisas daqui pra frente quanto aos rumos deste ou do outro lado em terras provincianas, ainda, quando se pensa que “chegou ao fundo do poço”, eis que pode aparecer mais alguma coisa pra acabar com tudo e todos…

Assim, nos quesitos relacionados com a denominada “política” local, porém, pode-se afirmar que tudo está atrelado ao lado da “politicagem”, haja vista os interesses envolvidos e relacionados com o poder pode poder em busca do poder… 

Mesmo assim, talvez, dependendo sempre deste ou daquele olhar sobre a mesmice de sempre que vem desde o outro tempo, ou seja, tais desencontros com a política provinciana não é de hoje, ainda, como testemunha ocular desde o ano de 1.999, posso creditar que as lambanças desta turma de aloprados/as, ocorrem dedes então, bem como, até mesmo antes ou muito antes…

Outra coisa desta mesma coisa, tais trocadilhos são necessários para não “ferir” o ego deste ou daquele político local, mesmo assim, não se pode “faze de conta” que tais barbaridades só estão acontecendo neste tempo novo tempo…

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O momento é para muitas reflexões em cima de uma mesma reflexão, bem como, levantar tal qual em um projeto de pesquisa, uma ou mais hipóteses para não reproduzir tal qual a “vaquinha de presépio” ou o denominado e famigerado “senso comum” apresenta nas esquinas, padarias e bares provincianos…

Neste cenário que vai além da Província, tudo pode ocorrer sem mais e sem menos, pois, devem-se considerar todas as possibilidades existentes, além das forças ocultas que atuam por debaixo dos panos, entretanto, na maioria das vezes se esquecem de esconder atrás disto ou daquilo e vestem a carapuça do cenário…

Como diz o dito tupiniquim, “o rio não está pra peixe” e tem mais, o nome do rio é “feio”, todavia, acredita-se que pode melhorar, pelo menos para um dos lados que busca a consolidação do poder acima de tudo e de todos na Província…

Mas, como afirmou o profeta do outro tempo, “só sei que nada sei”, eis uma resposta que permite muitas interpretações, talvez como aquele presidente republicado que dizia “não sei de nada” ou coisa parecida de uma Aparecida…

O cineasta Fellini sabia das coisas, quando dirigiu um filme mais do que enigmático na década de 80, a saber: “E LA NAVE VA”!

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(*) jornalista diplomado,.

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