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A ARTE DE FAZER POLÍTICA NA PROVÍNCIA…

“Tudo morre no homem, menos na arte” (Da Vinci)

 

Sérgio Barbosa

 

A região da “Nova” Alta Paulista está caminhando para mudanças no seu quadro geopolítico neste segundo semestre, assim, é preciso que o leitor esteja atento aos movimentos que envolvem o quadro político da região visando às eleições do próximo ano no “País do faz de conta”…


Ao mesmo tempo, deve-se ficar com as antenas ligadas em todas as direções, pois, cada província e uma província, mesmo assim, a região abrange diversos municípios em compasso de espera pelas especulações políticas em áreas afins aos objetivos desta ou daquela comunidade…

O contexto político atual é preocupante em todos os níveis do poder público, criam-se condições específicas ou não, porém, neste cenário existem metas para que os objetivos possam atingir as expectativas, também, interesses particulares e/ou de grupos…

O interior é prioritário para o atual governo estadual, pois o mesmo ainda tem mandato pra cumprir, desta forma, é preciso que os novos governantes municipais eleitos possam estar atrelados ao poder público nas esferas estadual ou federal…

Entender geopolítica é para poucos, não é à toa que dizem que é uma área de estrategistas, sendo que, o marketing presente nas empresas competitivas é o seguinte: primeiro, as táticas, depois as estratégias…

Neste cenário nada convencional quando existem as trocas nada simbólicas do poder pelo poder, na maioria das vezes, por debaixo dos panos como diz o dito tupiniquim em terras provincianas…

Na denominada “arte política” existem diversas opções de escolha para os amantes desta ou daquela ilusão calada pelos interesses mediados pelas forças do passado em busca do presente no contexto do “entendimento político”…

Hoje, os tempos são outros, se bem que em muitos lugares do interior, ainda se faz política a “moda antiga”, sendo assim, apenas uma pergunta para você leitor/a: Como fazer frente aos novos ventos que chegam com a pós-globalização organizacional?

(*) Jornalista  diplomado.

 

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